Caros,
No dia 3/10 teremos um seminário aqui na UFRJ como parte das atividades do
grupo de interesse em Lógica no Rio de Janeiro,
http://www.rio-logic.org/ . Gostaria de convidar a todos, para maiores
detalhes ver: http://www.rio-logic.org/start1.html
Todos são muito benvindos.
Um abraço,
Mario
Prezados Colegas, prezados estudantes:
Gostaria de convidar a todos para assistir à Defesa de Dissertação
de Mestrado do meu estudante
Antonio Marmo da Cunha Oliveira (Tony Marmo):
``Sistemas, Pressuposições e Implicaturas: Uma Investigação
Exploratória, Lógica e Filosófica''
Horário e lo
Rodrigo,
Muito obrigada pela informacao detalhada abaixo! Aprendi muito, mas
continuo com uma duvidas basica.
Nao, eu nao quero fazer "aritmetica limitada" e nao quero perder consistencia.
Mas quero saber se voce (e todo mundo que a gente acredita) tambem
acha que PRA realmente 'e garantidamente
Por que não acreditar na prova de consistência de Goedel para PA? Ou na de
Kunen, baseada num algoritmo?
2011/9/30 Valeria de Paiva
> Rodrigo,
> Muito obrigada pela informacao detalhada abaixo! Aprendi muito, mas
> continuo com uma duvidas basica.
>
> Nao, eu nao quero fazer "aritmetica limitada
Oi Valéria
Vou tentar responder da forma mais clara que eu consigo:
-Acho que perguntar sobre a consistência de PRA é sem sentido. O problema
não se coloca para PRA porque essa teoria é parte da significatividade do
problema.
-Em outras palavras, acho sem sentido questionar se alguma função p
Mais uma pequena observação que talvez ajude a esclarecer:
O segundo teorema da incompletude, formulado apropriadamente, vale para Q:
se Q é consistente (e é) então Q não prova CON(Q), onde CON(Q) é uma
sentença da consistencia de Q. Nada surpreendente, Q é uma teoria muito
fraca, e não prova a C
Olá, Rodrigo:
Vou ter que aprender um pouco mais sobre Aritmética Limitada, com
certeza. Obrigado pelas lições iniciais!
Tenho uma outra dúvida. Nem todos conhecem, mas o Putnam publicou um
artigo no NDJFL em 2000 com uma demonstração alternativa, proposta por
Kripke, do primeiro teorema de inc
Doria,
eu nao conheco a prova do Kunen, nao posso opinar.
quanto a prova do Goedel, se voce estiver falando da prova que usa a
interpretacao dialectica e a "negative translation" a razao pra nao
acreditar 'e dupla: voce pode nao acreditar em logica classica,
somente na intuicionistica e/ou voce po
Oi João
Obrigado pela indicação. Não, eu não conhecia essa discussão. Também não
conheço a prova do Kripke.
O primeiro teorema da incompletude vale em Q:
Q representa a funções recursivas e o primeiro teorema da incompletude exige
basicamente isso.
Não tenho idéia do que a prova do Kripke exig
Oi Valéria
voce pode nao acreditar que os
funcionais necessitados pela interpretacao sejam razoaveis.
É, acho que esse é o principal motivo: se usar funcionais de tipo superior
não é legítimo para definir funções então a prova de consistência vai por
água abaixo.
O Shoenfield adaptou a interpre
Apenas uma observação:
O lógico Bruno Poizat tem uma abordagem modelo teórica para a complexidade
apresentada no livro:
http://www.amazon.com/petits-cailloux-modele-theorique-lalgorithmie-wa-al-marifah/dp/2908016583/ref=sr_1_1?ie=UTF8&qid=1317402575&sr=8-1
Não conheço o trabalho, tem gente na
Oi, Valeria,
Minha msg foi uma provocação... Concordo com seu último parágrafo, como
tenh0 insistido aqui - sobretudo porque a noção de conjunto de máquinas
polinomiais, exponenciais, etc, só tem sentido se referida a algum sistema
formal.
Na prova de Kunen vc vê a indução transfinita, sob forma
Oi Valeria
Para ficar bem claro: acredito que PRA é consistente, mas é bem mais do que
isso. Acredito que dizer que PRA é inconsistente é sem sentido.
Abraço
Rodrigo
___
Logica-l mailing list
Logica-l@dimap.ufrn.br
http://www.dimap.ufrn.br/cgi-bin/mailm
Enfim algo sensato... Pensei que, se mudarmos o modelo standard, talvez -
mas esse novo modelo standard seria inatural (PRA como que mimetiza nossas
intuições no modelo standard).
2011/9/30 Rodrigo Freire
> Oi Valeria
>
> Para ficar bem claro: acredito que PRA é consistente, mas é bem mais do qu
oi Rodrigo,
Obrigada pela mensagem abaixo, eu tb estou na mesma situacao de:
>não entendo nada disso e esses palpites apenas expressam uma
> sensação, não tem bases muito sólidas.
"gut feelings", sem argumentos solidos, aqui tambem...
eu tentei uma vez ensinar complexidade pra computacao sem usar
Oi Valéria
Até onde posso compreender, o Nelson acredita que PRA é inconsistente por
acreditar que algumas funções primitivas recursivas não são totais. Não
consigo entender o que isso significa.
Mais especificamente: Nelson acredita que superexponenciação não é total.
Considere a seguinte seque
Rodrigo,
Deixa eu tentar explicar o que eu acho que o Nelson *pode* estar querendo dizer.
>Você pode mudar o sentido de número e decretar que números acima de algum
> valor não existem. A função sucessor não é mais total, etc. Mas isso é
> destruir a noção de número.
sim, mas nao 'e isso que quer
Olá,
Já está disponível (com texto parcial) na Biblioteca do Google o livro
Tools for Teaching Logic: Third International Congress, TICTTL 2011,
Salamanca, Spain, June 1-4, 2011, Proceedings
Patrick Blackburn, Hans van Ditmarsch, Maria Manzano, Fernando Soler-Toscano
http://books.google.com/boo
Muitos dos problemas que têm sido assinalados nessa discussão sobre Nelson
resultam de um fato simples: sistemas axiomáticos como os usuais
(consistentes, incluem bastante aritmética, possuem um conjunto r.e. de
teoremas, têm por linguagem a lógica clássica) não se prestam à teoria da
computação:
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