Legal João.
Vejo que o Elon tinha duas alternativas: (i) tomar a linguagem matemática
básica como não-analisada e seguir em frente e (ii) fazer uma análise da
linguagem matemática, explicando o que ele considerava suficiente em termos
de conjuntos.
Ele partiu para a alternativa (ii), mas fez uma
>> Eu acho que ele "não entende".
>
> Isso é um problema para ele porque a indução é um enunciado do tipo (P => Q)
> => R. Certamente, para um treinamento de professores, deve ser obrigatório
> falar em indução.
Boa. Realmente ao menos o passo indutivo tem de fato este "formato
hipotético", numa
> Eu acho que ele "não entende".
Isso é um problema para ele porque a indução é um enunciado do tipo (P =>
Q) => R. Certamente, para um treinamento de professores, deve ser
obrigatório falar em indução.
Mas se ele fosse realmente forçado a
> _usar_ a "implicação material" entre U e V sempre po
2012/10/11 Rodrigo Freire :
> Sem a implicação material, como fserá que o Elon entende (P=>Q)=>R, ou
> mesmo P=>(Q=>R)? Como entender isso em termos de conjuntos nas linhas do
> Elon?
Eu acho que ele "não entende". Mas se ele fosse realmente forçado a
_usar_ a "implicação material" entre U e V s
Sem a implicação material, como fserá que o Elon entende (P=>Q)=>R, ou
mesmo P=>(Q=>R)? Como entender isso em termos de conjuntos nas linhas do
Elon?
Abraço
Rodrigo
2012/10/11 Rodrigo Freire
> Sim, eu vi o video de solução de equações. É o melhor deles.
>
> Abraço
> Rodrigo
>
>
> 2012/10/11
Sim, eu vi o video de solução de equações. É o melhor deles.
Abraço
Rodrigo
2012/10/11 Rodrigo Freire
>
>
> 2012/10/11 Joao Marcos
>
>> O Elon provavelmente não conhece a implicação material, logo não há
>> confusão neste ponto: a implicação lógica é sempre a noção de
>> consequência. A conju
2012/10/11 Joao Marcos
> O Elon provavelmente não conhece a implicação material, logo não há
> confusão neste ponto: a implicação lógica é sempre a noção de
> consequência. A conjunção, a disjunção e a negação ele parece mapear
> sempre nas operações booleanas óbvias sobre aquilo que ele chama d
O Elon provavelmente não conhece a implicação material, logo não há
confusão neste ponto: a implicação lógica é sempre a noção de
consequência. A conjunção, a disjunção e a negação ele parece mapear
sempre nas operações booleanas óbvias sobre aquilo que ele chama de
"propriedades", e que usa em ca
Olá João,
Certamente é possível "arrumar" o que o Elon faz de modo que faça sentido,
não é esse o meu ponto. O meu ponto é justamente essa confusão entre "P=>Q"
é válida e simplesmente "P=>Q". Eu não lembro de o Elon distinguir
claramente entre P=>Q e ~P. Ele diz em algum momento que ~P é incompl
Olá, Rodrigo:
A "implicação lógica" do Elon (na terminologia usual da literatura
filosófica anglófona) é a noção de *consequência lógica*, e não o
operador lógico de "condicional material". É por isso que ele pode
chamá-la de *relação* entre propriedades, como ele faz no video, e
dizer que "se P
Acredito que há aspectos positivos nesse programa de treinamento de
professores do Elon. Certamente, a parte de Lógica não deve ser o ponto
alto do programa. Vou fazer um breve comentário sobre a estranha
correspondência entre lógica e o discurso sobre conjuntos do Elon, sem
querer dar uma de "lógi
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