Legal João. Vejo que o Elon tinha duas alternativas: (i) tomar a linguagem matemática básica como não-analisada e seguir em frente e (ii) fazer uma análise da linguagem matemática, explicando o que ele considerava suficiente em termos de conjuntos.
Ele partiu para a alternativa (ii), mas fez uma análise extremamente primitiva e precária da linguagem matemática, o que, obviamente, por muitos exemplos "fáceis" como indução ou prova por casos, é inadequada. Abraço Rodrigo 2012/10/11 Joao Marcos <botoc...@gmail.com> > >> Eu acho que ele "não entende". > > > > Isso é um problema para ele porque a indução é um enunciado do tipo (P > => Q) > > => R. Certamente, para um treinamento de professores, deve ser > obrigatório > > falar em indução. > > Boa. Realmente ao menos o passo indutivo tem de fato este "formato > hipotético", numa demonstração por indução. Mas isto também ocorre em > uma situação bem mais simples, a da "demonstração por casos", não? > Neste caso alguém lhe garante que P ∪ Q é igual ao universo e lhe pede > para demonstrar que P ==> R e que Q ==> R ; _se_ tudo isto for > possível, _então_ concluímos que a propriedade R vale. Na > metalinguagem isto fica da forma (o ponto-e-vírgula é um "and"): > > [| (P∪Q = Univ) ; P ==> R ; Q ==> R |] ==> R > > Mas espere: estamos fazendo lógica de ordem superior! > > Abraços, > Joao Marcos > > -- > http://sequiturquodlibet.googlepages.com/ > _______________________________________________ Logica-l mailing list Logica-l@dimap.ufrn.br http://www.dimap.ufrn.br/cgi-bin/mailman/listinfo/logica-l