Ai, há uma ligeira confusão, talvez por não me fazer entender
explicitamente. Na verdade, todos os esquemas modais que eu mencionei eu
disse que fazem sentido. Mas, muito embora isso acarrete que S5 também faça
sentido filosoficamente, não quero com isso dizer que S5 seja meu sistema
"favorito". Qu
> 1. Sim, a regra de necessitação faria sentido também. Por exemplo, todas as
> teses de PC seriam consistentes, por essa regra.
Certo, então todas as teses de S5 "fazem sentido"...
> 2. Sobre as perguntas finais, consistente p e consistente não p, sob essa
> ótica, são contrárias: podem ser amba
Rapidamente
1. Sim, a regra de necessitação faria sentido também. Por exemplo, todas as
teses de PC seriam consistentes, por essa regra.
2. Sobre as perguntas finais, consistente p e consistente não p, sob essa
ótica, são contrárias: podem ser ambas falsas, mas não ambas verdadeiras.
Se não-p não
Olá, Tony:
> Por fim, quero dizer que me parece muito mais intuitivo outro caminho,
> pensando a consistência como um operador primitivo, no caso uma das
> interpretações possíveis do operador de necessidade.
Confesso que não saberia julgar a sua intuição --- nem tenho esta
pretensão. Por outro
Por fim, quero dizer que me parece muito mais intuitivo outro caminho,
pensando a consistência como um operador primitivo, no caso uma das
interpretações possíveis do operador de necessidade.
Leia-se quadrado como “consistente” e diamante como “testável”. Então, na
forma desta interpretação, faz
Olá, Tony:
Agradeço a leitura cuidadosa do artigo, e os comentários.
Antes de mais nada, pediram-me off-list uma referência para o artigo
que está sendo discutido. Aqui segue:
http://www.filozof.uni.lodz.pl/bulletin/pdf/34_1_6.pdf
> Conclui a leitura, exceto pela discussão filosófica ao final.
Caro João,
Conclui a leitura, exceto pela discussão filosófica ao final. Mas, preciso
registrar uma certa inquietação: acho que não precisava dizer que essas
modalidades seriam não normais. Pois veja, primeiro você definiu acidente
por meio de uma relação de acessibilidade. Segundo, na proposição
Não entendi: qual seria o "equívoco seu" que está sendo registrado, Tony?
Boa leitura,
JM
2012/4/27 Tony Marmo :
> Caro João,
>
> Apenas para registro, porque talvez seja um grande equívoco meu. Mas, nas
> mensagens que você disse:
>
> [1] "O operador de consistência não é aparentado da necessida
Caro João,
Apenas para registro, porque talvez seja um grande equívoco meu. Mas, nas
mensagens que você disse:
[1] "O operador de consistência não é aparentado da necessidade ou da
possibilidade, mas está mais próximo
da noção de contingência."
[2] "(...) na verdade a definição do conectivo de c
Oh! Que boa surpresa logo de manhã! Muito obrigado!
Em 25 de abril de 2012 01:08, Walter Carnielli
escreveu:
> Caro Tony:
>
> eu acho que você está no caminho certo quando pergunta por qual
> razão a formalização da "consistência" (tal como vista nas LFIs)
> não coincidiria com a possibi
Caro Tony:
eu acho que você está no caminho certo quando pergunta por qual
razão a formalização da "consistência" (tal como vista nas LFIs)
não coincidiria com a possibilidade, ou com a (não)-contingência. O
João Marcos esclarece, corretamente, que tal noção de consistência
é apenas "
Tony:
> Mas, existe algo que preciso apontar: os operadores também dependem do ponto
> de vista. Veja, se eu tenho um operador O e defino o seguinte:
> O(alpha):=¬Q¬(alpha), pergunte quem é o universal e quem é o existencial, a
> resposta é depende do ponto de vista.
>
> Salvo engano meu, o Profes
Marcos, muito obrigado.
Entendo o que você quer dizer e concordo. Aliás, realmente estou garimpando
as coisas que vocês três escreveram ainda no CLE, e por isso mesmo escrevo
a você.
Mas, existe algo que preciso apontar: os operadores também dependem do
ponto de vista. Veja, se eu tenho um operad
Se eu estou entendendo, você define ~P como int(X\P), ~ usado para negação
intuicionista. Mas, para alguns modalistas, isto seria precisamente
Necessário¬P. Curioso isto.
Em 24 de abril de 2012 15:23, Joao Marcos escreveu:
> > A noção de conseqüência é esta:
> >
> > "P |- Q" quer dizer "P está
> A noção de conseqüência é esta:
>
> "P |- Q" quer dizer "P está contido em Q"...
Suponho, além disso, que "P, ~P |- Q" quer dizer que "(P meet ~P) está
contido em Q"? Bom, se for este o caso você já tem a resposta para a
sua pergunta...
JM
> On Tue, Apr 24, 2012 at 2:17 PM, Joao Marcos wr
Oi João!
A noção de conseqüência é esta:
"P |- Q" quer dizer "P está contido em Q"...
[[]],
Eduardo
P.S.: se alguém conhecer outra noção de implicação em espaços
topológicos que seja natural (ou "razoavelmente natural"), por favor
compartilhe!...
On Tue, Apr 24, 2012 at 2:17 PM, Joao Mar
Viva, Eduardo:
Para decidir se um certo operador de "negação" é paraconsistente você
precisa antes definir qual a noção de *consequência* com a qual está
trabalhando. (A relação de ordem "natural" do seu espaço topológico?)
Joao Marcos
PS: a co-implicação é importante nesta história, sim --- e
Supondo que não vá pegar mal eu fazer uma pergunta bem ingênua sobre
negações paraconsistentes, lá vai...
O meu modo preferido de pensar em lógica(s) intuicionista(s) tem sido
fixar um espaço topológico (X, O(X)) e aí dizer que os meus valores de
verdade vão ser os ABERTOS desse espaço topológico.
Olá, Tony:
> Mas, quanto à sua objeção, eu precisaria de mais argumentos, principalmente
> filosóficos, para dizer que consistência é contingência e para dizer que
> consistência não possa ser necessidade ou que seja confusão. Conhecimento ou
> saber podem sê-lo, obrigação idem, tempo ibidem, etc.
Muito obrigado, Marcelo. As referências são muito interessantes e têm a ver
justamente com o que estava pensando. Visitei imediatamente a página dessa
moça e lá tem mesmo artigos proveitosos.
O assunto topologia pode à primeira vista parecer estranho para quem tem
preocupações filosóficas, mas no
Caro Tony,
A Tamar Lando, estudante de doutorado em Berkeley sob a orientação de
Paolo Mancosu e Barry Stroud, está realizando um excelente trabalho
mostrando a conexão entre lógicas modais, topologia, medida e
probabilidades. Eis sua pagina
http://philosophy.berkeley.edu/people/detail/66
Veja se
Caro João Marcos,
Obrigado pela sua resposta e pela referência.
Mas, quanto à sua objeção, eu precisaria de mais argumentos, principalmente
filosóficos, para dizer que consistência é contingência e para dizer que
consistência não possa ser necessidade ou que seja confusão. Conhecimento
ou saber p
Olá, Tony:
> I write to inquire on the issue of interpreting the consistency operator °
> as a modal one, either necessity or possibility.
Parece que há uma confusão aqui. O operador de consistência não é
aparentado da necessidade ou da possibilidade, mas está mais próximo
da noção de contingênc
Dear friends, colleagues and Professors,
I write to inquire on the issue of interpreting the consistency operator °
as a modal one, either necessity or possibility.
1. Are there any works which, from the perspective of neighbourhood
semantics, treat it as necessity operator, i.e., °A means th
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