Re: [Logica-l] A MODAL SEMANTICS FOR PARACONSISTENT LOGIC, TOPOLOGICAL POINT OF VIEW

2012-05-01 Por tôpico Tony Marmo
Ai, há uma ligeira confusão, talvez por não me fazer entender explicitamente. Na verdade, todos os esquemas modais que eu mencionei eu disse que fazem sentido. Mas, muito embora isso acarrete que S5 também faça sentido filosoficamente, não quero com isso dizer que S5 seja meu sistema "favorito". Qu

Re: [Logica-l] A MODAL SEMANTICS FOR PARACONSISTENT LOGIC, TOPOLOGICAL POINT OF VIEW

2012-05-01 Por tôpico Joao Marcos
> 1. Sim, a regra de necessitação faria sentido também. Por exemplo, todas as > teses de PC seriam consistentes, por essa regra. Certo, então todas as teses de S5 "fazem sentido"... > 2. Sobre as perguntas finais, consistente p e consistente não p, sob essa > ótica, são contrárias: podem ser amba

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2012-05-01 Por tôpico Tony Marmo
Rapidamente 1. Sim, a regra de necessitação faria sentido também. Por exemplo, todas as teses de PC seriam consistentes, por essa regra. 2. Sobre as perguntas finais, consistente p e consistente não p, sob essa ótica, são contrárias: podem ser ambas falsas, mas não ambas verdadeiras. Se não-p não

Re: [Logica-l] A MODAL SEMANTICS FOR PARACONSISTENT LOGIC, TOPOLOGICAL POINT OF VIEW

2012-05-01 Por tôpico Joao Marcos
Olá, Tony: > Por fim, quero dizer que me parece muito mais intuitivo outro caminho, > pensando a consistência como um operador primitivo, no caso uma das > interpretações possíveis do operador de necessidade. Confesso que não saberia julgar a sua intuição --- nem tenho esta pretensão. Por outro

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2012-05-01 Por tôpico Tony Marmo
Por fim, quero dizer que me parece muito mais intuitivo outro caminho, pensando a consistência como um operador primitivo, no caso uma das interpretações possíveis do operador de necessidade. Leia-se quadrado como “consistente” e diamante como “testável”. Então, na forma desta interpretação, faz

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2012-04-28 Por tôpico Joao Marcos
Olá, Tony: Agradeço a leitura cuidadosa do artigo, e os comentários. Antes de mais nada, pediram-me off-list uma referência para o artigo que está sendo discutido. Aqui segue: http://www.filozof.uni.lodz.pl/bulletin/pdf/34_1_6.pdf > Conclui a leitura, exceto pela discussão filosófica ao final.

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2012-04-28 Por tôpico Tony Marmo
Caro João, Conclui a leitura, exceto pela discussão filosófica ao final. Mas, preciso registrar uma certa inquietação: acho que não precisava dizer que essas modalidades seriam não normais. Pois veja, primeiro você definiu acidente por meio de uma relação de acessibilidade. Segundo, na proposição

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2012-04-27 Por tôpico Joao Marcos
Não entendi: qual seria o "equívoco seu" que está sendo registrado, Tony? Boa leitura, JM 2012/4/27 Tony Marmo : > Caro João, > > Apenas para registro, porque talvez seja um grande equívoco meu. Mas, nas > mensagens que você disse: > > [1] "O operador de consistência não é aparentado da necessida

Re: [Logica-l] A MODAL SEMANTICS FOR PARACONSISTENT LOGIC, TOPOLOGICAL POINT OF VIEW

2012-04-27 Por tôpico Tony Marmo
Caro João, Apenas para registro, porque talvez seja um grande equívoco meu. Mas, nas mensagens que você disse: [1] "O operador de consistência não é aparentado da necessidade ou da possibilidade, mas está mais próximo da noção de contingência." [2] "(...) na verdade a definição do conectivo de c

Re: [Logica-l] A MODAL SEMANTICS FOR PARACONSISTENT LOGIC, TOPOLOGICAL POINT OF VIEW

2012-04-25 Por tôpico Tony Marmo
Oh! Que boa surpresa logo de manhã! Muito obrigado! Em 25 de abril de 2012 01:08, Walter Carnielli escreveu: > Caro Tony: > > eu acho que você está no caminho certo quando pergunta por qual > razão a formalização da "consistência" (tal como vista nas LFIs) > não coincidiria com a possibi

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2012-04-24 Por tôpico Walter Carnielli
Caro Tony: eu acho que você está no caminho certo quando pergunta por qual razão a formalização da "consistência" (tal como vista nas LFIs) não coincidiria com a possibilidade, ou com a (não)-contingência. O João Marcos esclarece, corretamente, que tal noção de consistência é apenas "

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2012-04-24 Por tôpico Joao Marcos
Tony: > Mas, existe algo que preciso apontar: os operadores também dependem do ponto > de vista. Veja, se eu tenho um operador O e defino o seguinte: > O(alpha):=¬Q¬(alpha), pergunte quem é o universal e quem é o existencial, a > resposta é depende do ponto de vista. > > Salvo engano meu, o Profes

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2012-04-24 Por tôpico Tony Marmo
Marcos, muito obrigado. Entendo o que você quer dizer e concordo. Aliás, realmente estou garimpando as coisas que vocês três escreveram ainda no CLE, e por isso mesmo escrevo a você. Mas, existe algo que preciso apontar: os operadores também dependem do ponto de vista. Veja, se eu tenho um operad

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2012-04-24 Por tôpico Tony Marmo
Se eu estou entendendo, você define ~P como int(X\P), ~ usado para negação intuicionista. Mas, para alguns modalistas, isto seria precisamente Necessário¬P. Curioso isto. Em 24 de abril de 2012 15:23, Joao Marcos escreveu: > > A noção de conseqüência é esta: > > > > "P |- Q" quer dizer "P está

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2012-04-24 Por tôpico Joao Marcos
> A noção de conseqüência é esta: > >   "P |- Q" quer dizer "P está contido em Q"... Suponho, além disso, que "P, ~P |- Q" quer dizer que "(P meet ~P) está contido em Q"? Bom, se for este o caso você já tem a resposta para a sua pergunta... JM > On Tue, Apr 24, 2012 at 2:17 PM, Joao Marcos wr

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2012-04-24 Por tôpico Eduardo Ochs
Oi João! A noção de conseqüência é esta: "P |- Q" quer dizer "P está contido em Q"... [[]], Eduardo P.S.: se alguém conhecer outra noção de implicação em espaços topológicos que seja natural (ou "razoavelmente natural"), por favor compartilhe!... On Tue, Apr 24, 2012 at 2:17 PM, Joao Mar

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2012-04-24 Por tôpico Joao Marcos
Viva, Eduardo: Para decidir se um certo operador de "negação" é paraconsistente você precisa antes definir qual a noção de *consequência* com a qual está trabalhando. (A relação de ordem "natural" do seu espaço topológico?) Joao Marcos PS: a co-implicação é importante nesta história, sim --- e

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2012-04-24 Por tôpico Eduardo Ochs
Supondo que não vá pegar mal eu fazer uma pergunta bem ingênua sobre negações paraconsistentes, lá vai... O meu modo preferido de pensar em lógica(s) intuicionista(s) tem sido fixar um espaço topológico (X, O(X)) e aí dizer que os meus valores de verdade vão ser os ABERTOS desse espaço topológico.

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2012-04-24 Por tôpico Joao Marcos
Olá, Tony: > Mas, quanto à sua objeção, eu precisaria de mais argumentos, principalmente > filosóficos, para dizer que consistência é contingência e para dizer que > consistência não possa ser necessidade ou que seja confusão. Conhecimento ou > saber podem sê-lo, obrigação idem, tempo ibidem, etc.

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2012-04-24 Por tôpico Tony Marmo
Muito obrigado, Marcelo. As referências são muito interessantes e têm a ver justamente com o que estava pensando. Visitei imediatamente a página dessa moça e lá tem mesmo artigos proveitosos. O assunto topologia pode à primeira vista parecer estranho para quem tem preocupações filosóficas, mas no

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2012-04-24 Por tôpico Marcelo Esteban Coniglio
Caro Tony, A Tamar Lando, estudante de doutorado em Berkeley sob a orientação de Paolo Mancosu e Barry Stroud, está realizando um excelente trabalho mostrando a conexão entre lógicas modais, topologia, medida e probabilidades. Eis sua pagina http://philosophy.berkeley.edu/people/detail/66 Veja se

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2012-04-23 Por tôpico Tony Marmo
Caro João Marcos, Obrigado pela sua resposta e pela referência. Mas, quanto à sua objeção, eu precisaria de mais argumentos, principalmente filosóficos, para dizer que consistência é contingência e para dizer que consistência não possa ser necessidade ou que seja confusão. Conhecimento ou saber p

Re: [Logica-l] A MODAL SEMANTICS FOR PARACONSISTENT LOGIC, TOPOLOGICAL POINT OF VIEW

2012-04-23 Por tôpico Joao Marcos
Olá, Tony: > I write to inquire on the issue of interpreting the consistency operator ° > as a modal one, either necessity or possibility. Parece que há uma confusão aqui. O operador de consistência não é aparentado da necessidade ou da possibilidade, mas está mais próximo da noção de contingênc

[Logica-l] A MODAL SEMANTICS FOR PARACONSISTENT LOGIC, TOPOLOGICAL POINT OF VIEW

2012-04-23 Por tôpico Tony Marmo
Dear friends, colleagues and Professors, I write to inquire on the issue of interpreting the consistency operator ° as a modal one, either necessity or possibility. 1. Are there any works which, from the perspective of neighbourhood semantics, treat it as necessity operator, i.e., °A means th