Joao Rocha Braga Filho wrote: > 2012/4/19 AT Matik IT <ass...@matik.com.br>: >> Joao Rocha Braga Filho wrote: >>> 2012/4/18 AT Matik IT <ass...@matik.com.br>: > >> lógica e dessa forma os cabeçalhos movem menos e carregam mais >> SATAS, mesmo com NCQ são mais tipo FIFO, e os cabaçalhos tem que mover >> muito mais. Não existe HD SATA que ganha SCSI em sistemas de >> multi-processamento , independente das rotações que fizer > > O SATA II tem o NCQ, mas não sei se realmente funciona, e acho que > muitos HDs não implementam isto. E mesmo que implemente, pode > só executar na ordem que recebe, sem reordenar levando em conta > a rotação do disco. >
existem SATA com e sem, o NCQ processa as filas mas mesmo assim não chega ao desempenho de um SCSI, lembre, falando de ambientes tipo servidor, máquinas de pequeno porte, desktop, workstation um SATA pode ser mais rápido que um SCSI, mas a situação inverte-se em proporção de crescimento da fila >> >>>> >>>> Voltando aos SSD >>>> Interessante que eles perdem rápido qualquer vantagem depois de algum >>>> pouco tempo de uso. Quando novos são veloces mas logo, dias ou 2-3 >>>> semanas, aproximam-se aos SATA >>> >>> Por que isto? Esta é a parte estranha? >>> >> >> siga > > É estranha a degradação de desempenho. Será que já começam a dar pane > e remapear setores? Vou der uma pesquisada e ler um material que foi indicado. > não, aparentemente a eletrônica SSD ainda que não está desenhada para arquivos fragmentados, e naturalmente, os arquivos fragmentam cada vez mais e mais com o tempo para melhorar um pouco este efeito existe um parametro trim, "-t enable" que pode ser aplicado com tunefs em Linux e Unix aos HDs que suportam, mas na prática não adianta muito, apenas prorroga um pouco o efeito >> >> >>>> >>>> Assustador, o desempenho negativo na hora de deletar arquivos. A >>>> lentidão é inaceitável >>> >>> Também não faz sentido. >> >> >> siga > > A degradação de desempenho explicaria a lentidão. O estranho é a degradação > de desempenho. > mesmo motivo de cima, deletar muitos arquivo, o processo é muito semelhante ao acesso a arquivos fragmentados >>>> >>>> um teste simples e da prática real, por exemplo, é o seguinte, manipular >>>> o ports tree, é isso que +/- acontece numa máquina o dia tudo. >>>> >>>> então delete seu /usr/ports, pegue uma versão atualizada com portsnap >>>> fetch e faz a extração "time portsnap extract" >>> >>> Mas este teste, pelo que entendi, depende de Internet, que é um fator >>> que pesa muito na operação. >>> >>> Já pensou em fazer um tar do ports tree, deletar o ports tree, e depois >>> restaurar à partir deste tar? >>> >> >> >> desculpe mas vc também parece ser o cientista de plantão ... o que vc >> acha que o portsnap extract faz? e o que tem a Internet a ver com isso? >> as vezes é bom ligar a bomba antes de abrir o cano .... :) > > Eu entendi que o portsnap faz download. > portsnap fetch faz o download, obviamente não vinculado ao teste, apenas para obter os dados para serem usados no teste portsnap extract já faz que o próprio nome sugere > > Eu falei para você fazer um relatório formal e publicar. Não era para > te ofender. > que bom já publiquei demais, foram testes feitos na nossa empresa para fundamentar o nosso trabalho e serviço ao nosso cliente, na verdade não são dados para serem divulgados, apenas gostamos saber de que estamos falando e com que peças estamos lidando >> quando não ressaltam especificações assume-se que foram usados os >> padrões, no caso de FreeBSD isso é UFS2,RW,SU >> > > Eu sugeri variações no teste. > ok, eventualmente fizemos testes assim dentro de nosso interesse, por exemplo com ZFS e GJournal mas estender isso ao assunto SSD aqui acho demais e muito específico, mais ainda respeitando o caráter privativo dos testes > > Relaxe. :^) > essa sim é boa! :) -- João Martins Eng. Resp. Suporte Técnico Construimos Wireless Networks desde '97 Serviços para ISP desde '93 http://info.matik.com.br
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