> Eu já postei aqui, uma época atrás, a minha opinião de que a > comunidade Debian precisa adotar uma auxilang ("língua auxiliar"), ou > seja, uma língua artificial. (...)
Certo, mas qual seria a utilidade disso? Adotar uma língua artificial não eliminaria a razão de ser das traduções, que afinal servem justamente para que os usuários ao redor do globo não precisem aprender uma nova língua para usar a distribuição; e se o objetivo for disponibilizar uma língua comum para que pessoas de diferentes países se comuniquem, o inglês já serve a esse propósito -- com a vantagem de que há um volume enorme de informação e entretenimento, para além do Debian, acessível para quem conhece essa língua. Pode-se dizer o mesmo da Glosa, ou de qualquer outra auxlang? Eu entendo que, por razões políticas e nacionalistas, muitas vezes uma auxlang é a única opção aceitável de intercomunicação entre grupos diferentes; mas se há membros potenciais da comunidade Debian que não se juntam a nós por se recusarem a aprender inglês, eu sinceramente não estou sabendo. Se esse for o caso eu até apóio sua idéia, mas caso contrário, não acho que as vantagens da adoção da Glosa compensariam as desvantagens. Until we meet again... ________ E | _ ___ \ t |/ |/ | ) e || // () () r ( ) // ||---------------------------------|| n || || Hélio Perroni Filho || a || || [EMAIL PROTECTED] || l ( ) || || || || Linux Registered User #216199 || H || ||---------------------------------|| o || () () m || e || "Se nada for feito, nada irá mudar. (...) O seu mundo... l || Eu não aceito este mundo. A ele, devo dizer... Não." a || n || -- Zorndyke d '' I t ' s a d r e a m o f t h o s e w h o r e m e m b e r ...