Sínteses orgânicas são delicadas. A gente começa abrindo o manual de
laboratório, montando o aparato onde se vai fazer a síntese, e pegando no
almoxarifado os reagentes. Depois, é pesar com cuidado extremo, em balança
de precisão, os reagentes, misturá-los, controlar temperatura, tempo de
operação,
Isto, nunca vi em nenhum texto de filosofia da física. A física teórica se
serve de um formalisbo básico, o formalismo analítico-canônico. São aspectos
diferentes do mesmo fenômeno. O formalismo analítico, desenvolvido
basicamente por Lagrange, a partir de ideias de d'Alembert, e acrescentado
do pr
Olás a todos,
Essa questão do Kiselev ("ZF provar que não existem inacessíveis") é
complicada mesmo e concordo com as colocações do Rodrigo,
principalmente no que se refere à analogia com o axioma do infinito.
Além das discussões no FOM, há algo também no MathOverFlow:
http://mathoverflow.
Subscrevo integralmente o protesto de Eduardo Ochs. Não tenho a mais remota
ideia do que é que o Doria pretende com essas mensagens fora de contexto
sobre física, química, com dizeres em grego e sumério (!?). Todos já
percebemos que ele é o último grande polímata da humanidade e que transita
com as
Rodrigo,
O Eduardo me conhece, você não. Para responder à sua pergunta, que tal
assistir uma aula minha? Dou aula na Coppe às 4as, de uma às três, um curso
sobre Keynes - no qual aprendo tanto quanto meus ditos alunos. Na 6a, no
HCTE, 10 horas. Mas a sala é a mesma, COPPE bloco F, sala F 110. Segu
Acho que deve ter erro, tambem, mas não vou me meter a ler 250 páginas. Tem
um teorema pouco sabido e citado, mas que aponta, ao contrário, na direção
da consistência de ZF:
- lista na ``ordem natural'' (crescente no comprimento, e para as iguais, em
ordem alfabética) as sentenças de ZF na sua lin
Olá pessoal lógico Brasileiro!
Os preprints usualmente contêm erros ... até que algum referee ou um grupo
de matemáticos sérios não dessem algum conceito sobre os escritos do
Kiselev, acho que eu não acreditarei na afirmação dele. Acho pouco
professional a atitude do Kiselev ao não submeter a uma
Vejam que bacana este aspecto da ciência: uma hipótese científica que "pode"
alterar bastante nossa visão (como a do tal Kiselev) e que não é analisada a
fundo porque os cientistas estão sem tempo e não sabem se devem levá-la sério,
e para levar a sério fazem uso de argumentos de autoridade...
Quanto a mim, é isso mesmo.
2011/9/19 Rodrigo Oliveira
>
>
> Vejam que bacana este aspecto da ciência: uma hipótese científica que
> "pode" alterar bastante nossa visão (como a do tal Kiselev) e que não é
> analisada a fundo porque os cientistas estão sem tempo e não sabem se devem
> levá-la sér
Acrescento algumas observações:
-Caso um pesquisador se esforce para estudar o artigo, o seu esforço terá
pouco valor acadêmico em qualquer caso:
1) se o Kiselev estiver certo o mérito é todo dele.
2) se o Kiselev estiver errado e o pesquisador encontra o erro, ele
simplesmente fez um trabalho de
Rodrigo, não tenho a refrência; é um teorema folclórico. Você o prova, sim,
supondo-lhe, a ZF, a consistência, e a prova é simples - mas o objetivo do
resultado é ilustrar como é raro o ser um teorema em teorias com um conjunto
recursivamente enumerável de teoremas de grau 0', pois o quociente #
te
Lembro de alguns:
- Se P=NP é verdadeiro, então PA ou uma teoria com a linguagem de PA, seus
teoremas, e equiconsistente com PA, prova P=NP.
- idem para a hipótese de Riemann.
- Se P ≠ NP é independente de ZFC, então é verdadeiro no modelo standard
para a aritmética (supondo que ZFC o tem).
- S
Ah sim; não deve ter nada especial em relação a ZF.
A consistência da aritmética não é problema. Um modelo construtivo é
fornecido pela interpretação dialética.
Abraço
Rodrigo
2011/9/19 Francisco Antonio Doria
> Rodrigo, não tenho a refrência; é um teorema folclórico. Você o prova, sim,
> s
Só estranhei um pouco o terceiro:
- Se P ≠ NP é independente de ZFC, então é verdadeiro no modelo standard
> para a aritmética (supondo que ZFC o tem).
>
Se P = NP for Pi_1 na hierarquia aritmética e P ≠ NP é verdadeiro no modelo
standard, então P ≠ NP é teorema da aritmética pela sigma_1 compl
Nega o primeiro e vc obtem esse.
P≠NP é Pi_2, na formulação usual.
2011/9/19 Rodrigo Freire
> Só estranhei um pouco o terceiro:
>
>
> - Se P ≠ NP é independente de ZFC, então é verdadeiro no modelo standard
>> para a aritmética (supondo que ZFC o tem).
>>
>
>
> Se P = NP for Pi_1 na hierarquia
Minha questão é se podemos usar um resultado análogo ao que citei para PA,
no caso de ZF.
2011/9/19 Rodrigo Freire
> Ah sim; não deve ter nada especial em relação a ZF.
>
> A consistência da aritmética não é problema. Um modelo construtivo é
> fornecido pela interpretação dialética.
>
> Abraço
>
No primeiro, reduzimos P=NP de Sigma_2 para Pi_1, e tiramos a conclusão via
um lema de Kreisel.
2011/9/20 Francisco Antonio Doria
> Nega o primeiro e vc obtem esse.
>
> P≠NP é Pi_2, na formulação usual.
>
>
> 2011/9/19 Rodrigo Freire
>
>> Só estranhei um pouco o terceiro:
>>
>>
>> - Se P ≠ NP é
Li a coluna do Lipton. O resultado primeiro (se P=NP é verdadeiro então se
prova...) é trivial; vi-o no preprint muito citado e nunca publicado de Shai
ben David e Shai ha Levi.
Mas a hipótese do resultado que Lipton cita, sobre a função de Skolem
associada a P
> Só estranhei um pouco o terceiro:
18 matches
Mail list logo