ah, ja ia me esquecendo...
... saiu este ano na revista espanhola "disputatio" um numero especial
(open access) sobre brandom e wittgenstein:
https://disputatio.eu/vols/vol-8-no-9/
neste numero especial, ha varios artigos que tratam de pragmatismo,
linguagem e logica escritos por autores que cert
ola, cassiano,
adoraria discutir mais inferencialismo e pragmatismo contigo, mas em função
de outras atividades, eu vou delegar o trabalho de responder o que eh
inferência para o brandom para o proprio brandom. ;-)
indico fortemente a excelente introducao do "articulating reasons" de 2000
e o seu
Sim. Esses problemas existem. Agora, salvo engano da minha parte, na França
vários desses problemas no ensino da Matemática mesmo tinham sido já apontados,
como:
1. Formação de hábitos priorizada muito acima da formação de conceitos;
2. Apresentação de ”contonas” para resolver, ou seja, mania d
Colegas,
meus menos de 2%.
Marcos: qual é o conceito de inferência de RBrandom? Não me parece q ele
tenha um conceito de inferência claro o bastante, acho q ele confunde
muitas coisas e em geral a leitura q ele faz do pragmatismo e como ele se
entende (neo)pragmatista me parecem ambas as cois
Caro Marcos,
Essas são boas referências. De fato, a Catarina Dutilh escava muito chão e
encontra b
vários “tesouros arqueológicos”. Mas, sobre o papel do Brandom na lógica
recente não posso comentar muita coisa, porque eu não sei que alcance, ou seja,
que grau de influência teve ele desde os an
ola, Tony,
sobre este ponto em específico...
Na Europa durante a Idade Média, uma das componentes da Lógica era a
> teoria das “obrigações”, que, ao contrário do que o nome sugere, nada tinha
> com os silogismos modais deônticos. Eram as obrigações que alguém assumia
> quando se propunha a sust
Como disse antes, as disciplinas de Lógica que se "concentram" demasiado
nisto, e nunca passam disto (como ocorreu na disciplina de graduação que eu
próprio cursei, em um dos principais departamentos de Filosofia do país),
são MUITO RUINS.
JM
On Fri, Nov 29, 2019, 10:48 Antonio Marmo wrote:
>
Aí é preconceito contra a História da Lógica. É legítimo e inclusive melhor
ensinar lógica começando sim com o que foi feito pelos antigos e pelos
escolásticos. As pessoas precisam aprender o porquê se faz, não apenas o “como
se faz”. E a consciência disso só se adquire com a apresentação histór
On Fri, Nov 29, 2019 at 12:35 PM Antonio Marmo wrote:
>
> Esclarecendo que não é “esquecido” no sentido de que não haja estudos
> parecidos ou historicamente relacionados. É “quase esquecido” no sentido de
> que os cursos de lógica em graduação normalmente não falam disso, mas
> concentram-se n
> Na Europa durante a Idade Média, uma das componentes da Lógica era a teoria
> das “obrigações”, que, ao contrário do que o nome sugere, nada tinha com os
> silogismos modais deônticos. Eram as obrigações que alguém assumia quando
> se propunha a sustentar uma tese, ou opor-se à mesma. Esse ramo d
Na Europa durante a Idade Média, uma das componentes da Lógica era a teoria das
“obrigações”, que, ao contrário do que o nome sugere, nada tinha com os
silogismos modais deônticos. Eram as obrigações que alguém assumia quando se
propunha a sustentar uma tese, ou opor-se à mesma. Esse ramo de est
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