Amigos,

Concordo plenamente que se surgirem mil novos usuários, e desses, apenas 10
ou 1 contribua de forma ativa, ou se esforce pra entender como funciona seu
sistema (preferencialmente open source :) ), será de grande valia pra toda
a comunidade.

Mas na minha opinião, se tornar usuário de software livre é uma questão de
iniciativa da própria pessoa. Ou deveria ser assim. Se nós comerçarmos a
impelir o linux nos outros, não seremos diferentes das empresas de software
proprietário.

Como analogia, o Morfeu e a sua turminha até podem tentar convencer e
mostrar os pontos positivos, mas a escolha é tão somente do Sr. Anderson. :)

Respondendo a pertuntas, um usuário que não agrega é, por exemplo, um
usuário que utiliza o Backtrack pra usar uma ferramenta de negação de
serviço em um site qualquer, porque viu um vídeo por aí.

Agreaga, aquele que sabe e compartilha seus conhecimentos, e aquele que
ainda não sabe, e busca aumentar seus conhecimentos. Todo o restante não
agrega.

Essa é só a minha opinião.

Ah, o esquema da Red Hat é venda casada? Só não me estendo mais no assunto,
porque sairá do escopo da lista.

Abraços


Em 22 de setembro de 2013 12:36, Jack Jr <cska1...@gmail.com> escreveu:

>      Se os governos pelo menos facilitassem a vida de quem usa o Software
> Livre já ajudava bastante.
>     Banrisul, por exemplo, sou obrigado a ter o Java da Oracle para
> conseguir acessar. Como no meu Debian não tenho repositórios que não sejam
> os oficiais e livres, só consigo acessar do Ubuntu (lá tenho tudo que
> raramente uma ou outra criatura me pede para mandar alguma coisa ou acessar
> um site - Skype, Dropbox, Oracle Java, Adobe). Que o fulaninho peça isso
> até se entende. Mas governos obrigarem o cara a ter Oracle e Adobe é
> bastante desagradável.
>
>
>   Jack Pogorelsky Junior  Engº Mecânico (CREA-RS 136845)  Tel: +55 (51)
> 8124-8132  Blog: http://www.pogorelsky.net/blog  Site:
> http://www.pogorelsky.net  E-mail: pogorel...@pogorelsky.net
>  Em 21-09-2013 19:09, Thiago Henrique Ferreira Zoroastro escreveu:
>
> Existem alguns países lançamento distribuições oficiais ou de modo que
> popularize o GNU/Linux.
>
> A Venezuela lançou o Canaima faz alguns anos.
>
> Semana passada foi a vez da 
> Argentina:http://www.aporrea.org/internacionales/n236232.html
>
> Foi o que disse no FISL, em alguns debates: É hora dos países se
> emanciparem tecnologicamente e lançarem distribuições que popularizem o
> Linux.
>
> Se o usuário vier a enriquecer a comunidade ou não, até que tanto faz. Mas
> que se tiver 1 mil novos usuários e tiver 100 novos ativos nas comunidades
> e 10 desenvolvedores, acredito que já seja um 'lucro' altíssimo.
>
> Acho que nunca foi tão complicado instalar programas no 'janelas' sem
> pegar algum vírus com aqueles sistemas malucos de ir no Baixaki baixar o
> programa, vem um inicializável que baixa o programa e instalá-lo e pegar
> vírus sem autorizar nem clicar em algo específico.
>
> Além disso, as pessoas estão furiosas com os vírus de pendrive, que tem se
> disseminado feito praga mesmo. Perdem documentos, não conseguem entrar em
> pastas de pendrives infectados etc.
>
> Não é nem necessidade de arrebanhar novos usuários, mas necessidade deles
> de acordar pra vida e de nos preparar se o FLISOL atingir marcas cada vez
> maiores e mais expressivas.
>
> Podemos hoje juntar os tipos de marketing fortes do GNU/Linux:
> - Você instala com facilidade qualquer tipo de programa, codec e plugin;
> - Maior segurança;
> - Não tem vírus;
> - Totalmente modelável segundo suas necessidades/beleza;
> - Pluralidade de tipos, tamanhos, aplicações diferentes e personalizadas
> para cada tipo de coisa.
>
>
> Atenciosamente
>
>
>  Não entendo porque existe essa necessidade tão grande da comunidade open
> source em arrebanhar novos usuários.
>
> Houve no passado um marketing muito forte para que os usuários de desktop
> utilizassem sistemas proprietários. E mesmo assim o GNU/Linux continua
> cada
> vez mais forte. E eu posso garantir que a comunidade não ganha com
> usuários
> que não agregam. Digo isso porque ainda pertenço a esta casta, mas
> pretendo
> contribuir de forma mais ativa.
>
>  Ora, quem realmente busca conhecimento, quem quer ir além, quem quer ver
> o
> fim entendendo o meio,  naturalmente vai passar a usar GNU/Linux. Disso
> não
> tenho dúvidas. (Não que não seja possível evoluir com o 'janelas', mas
> seria o mesmo que nadar usando um para-quedas aberto.)
>
> Quanto a você andar por aí dizendo coisas, fique à vontade. Não garanto
> que
> consiga dominar a maioria dos assuntos por enquanto, e várias vezes eu
> escrevo só 'Linux' mesmo, mas o futuro a Deus pertence...
>
> Abraços
>
>
> Em 21 de setembro de 2013 00:14, Thiago Henrique Ferreira Zoroastro 
> <thiagozoroas...@riseup.net> escreveu:
>
>
>  Depende também as vezes como a gente propaga ou como tentamos transmitir
> o
> que é estar em gnu/linux e acessando comunidades que te ajudam, melhor
> que
> depender de ajuda no telefone com algum atendente da empresa que você
> comprou 'a caixa e o serviço'.
>
> Vou andar por aí dizendo que você instala qualquer coisa no linux
> facilmente e sem dificuldades, tendo acesso direto aos programas e
> codecs,
> e que linux é um equívoco e o certo é GNU/Linux ou GNU+Linux.
>
> Compartilhe disso quem concordar que isso pode criar uma nova fonte de
> atrair usuários.
>
>
>  Amigo,
>
> De uma forma geral, as empresas decidem usar Linux tão somente pra
>
>  cortar
>
>  custos. Quanto aos usuários , acredito que podemos dividir entre os
>
>  que,
>
>  buscam novos desafios e conhecimentos,e os que vão pela aparência.
>
> Infelizmente, o primeiro tipo, dentre os 2, é o mais raro.
>
> Abraços
> Em 20/09/2013 21:57, "d4n1" <d4n1h...@gmail.com> <d4n1h...@gmail.com> 
> escreveu:
>
>
>  Claro que não irei falar "pacotes" para um usuário final, falei na
>
>  lista
>
>  pois todos aqui entendem sobre. E se me expressei mal, então
> desculpe-me.
>
> Consegui "Gnu Linuxzar" algumas pessoas, mostrando os diferenciais do
> Software Livre, algumas que citei acima, e em algumas empresas
>
>  mostrei
>
>  os
> números, gráficos e etc (redução de gastos e etc) para alguns
>
>  gestores
>
>  (alguns gostam de ver números, quantidades, redução e etc). E em
>
>  seguida
>
>  introduzi sobre o software livre, claro alguns não tão nem aí para a
> "filosofia" do software livre,  querem reduzir os custos.
>
> Muita gente usa o Android por exemplo, e as vezes nem sabe que roda
>
>  um
>
>  kernel Linux (claro que tem muita coisa do google emcima Java e etc).
>
>
>
>
> Em 20 de setembro de 2013 21:38, Thiago Henrique Ferreira Zoroastro 
> <thiagozoroas...@riseup.net> escreveu:
>
>
>  E qual a linguagem, você diz 'pacotes' para eles?
>
> Ninguém entende, certeza. E se 'pacotes' fosse 'programas' e
>
>   'codecs'?
>
>   É preciso agilizar o entendimento facilitado do que se trata. Vamos
> começar com isto.
>
> Att.
>
>
>  Com certeza uma interface enxuta, simples, rápida e funcional é
>
>  atrativo a
>
>  qualquer um, principalmente para novatos Gnu/Linux, BSD e etc. Mas
>
>   o
>
>   dificil é mudar a cultura das pessoas, sempre tentamos, mas é
>
>  complexo.
>
>  Creio que mostrando todos os diferenciais, como segurança (devido
>
>   o
>
>   sistema
> ser "mais seguro" por sua arquitetura e etc, claro que se você não
>
>  souber
>
>  configurar bem, nem o OpenBSD vai continuar seguro kkk),
>
>   facilidade
>
>   (tipo
>
>  é
> muito mais fácil abrir um synaptics do Debian ou o do Ubuntu e
>
>  procurar
> um
>
>  software e instalar, do que procurar pacotes de terceiros, e fazer
>
>  várias
>
>  coisas no shell, que nós adoramos), usabilidade, beleza e
>
>  simplicidade
>
>  (das
> interfaces e etc). Emfin tem um mundo a se mostrar, e acho que o
>
>  Gnome
>
>  Shell deveria está nessa lista, ele foge um pouco do habitual,
>
>   devido
>
>   sua
>
>  interface "espacial", mas com o tempo tudo se adequa, e você ganha
>
>   em
>
>   produtividade, na minha humilde opinião.
>
>
> Em 20 de setembro de 2013 18:04, Shutdown -h now<sh11td...@gmail.com> 
> <sh11td...@gmail.com>escreveu:
>
>
>  Thiago,
>
> Vale lembrar que pra maioria dos novos usuários pouco importa se
>
>    uma
>
>    determinada interface gráfica possui trechos de código
>
>    proprietário
>
>   ou
>
>  se
> faz parte do projeto GNU.
>
> Eu acredito que a mudança de pensamento para toda a filosofia do
> software
> livre é gradual para a maioria daqueles que vem de plataformas
> proprietárias, e mesmo que alguns relutem em aceitar, a aparência
>
>  tem
>
>  sim
> um papel importante neste processo todo.
>
> O que é válido, sem dúvida, é apresentar uma interface gráfica
>
>    leve,
>
>    cheia
> de confetes e luzinhas para chamar a atenção do usuário novato, e
>
>  aos
>
>  poucos, introduzir nele a filosofia do software livre.
>
> Abraços
>
>
> Em 20 de setembro de 2013 14:47, Helio Loureiro<he...@loureiro.eng.br> 
> <he...@loureiro.eng.br>escreveu:
>
> KDE tem várias partes com várias licenças:
>
>  http://techbase.kde.org/Policies/Licensing_Policy
>
> Abs,
> Helio 
> Loureirohttp://helio.loureiro.eng.brhttp://br.linkedin.com/in/helioloureirohttp://twitter.com/helioloureirohttp://gplus.to/helioloureiro
>
>
> Em 20 de setembro de 2013 14:13, Fabricio Cannini<fcann...@gmail.com> 
> <fcann...@gmail.com>escreveu:
>
> Em 20-09-2013 13:36, China escreveu:
>
>   Gentem, a QT é GPL desde o século passado e ainda não
>
>     superaram
>
>   isso
>
>    de "KDE usa libs proprietária? então não é GNU!"????
>
>
>  Não China, já faz mais de 10 anos que isso foi resolvido, e 5
>
>     que
>
>   a
> QT
>
>   é
> GPL3 , mas o mito persiste ...
>
>
>
> --
> To UNSUBSCRIBE, email to debian-user-portuguese-**requ...@lists.debian.org<
>
>   debian-user-portuguese-requ...@lists.debian.org>
>
>   with a subject of "unsubscribe". Trouble? contactlistmas...@lists.debian.org
> Archive:http://lists.debian.org/**523c823a.8010...@gmail.com<
>
>   http://lists.debian.org/523c823a.8010...@gmail.com>
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