Onilton, Você colocou a questão no ponto exato que deveria sê-lo.
A idéia é essa, criar um LiveCD que permita a instalação personalizada dos acessórios e mais amigável na detecção de hards mais antigos. Não seria exagerar a ponto de querer uma instalação com 32Mb de RAM, mas permitir a instalação mais simples com 128Mb, mouses seriais, monitores e placas de vídeo obsoletos (vamos assim dizer). Isto seria uma forma de divulgar e implantar ainda mais o Linux em uma grande fatia populacional que pode e deve ser inclusa. Se "criarmos" e "educarmos" um Linux User. teremos mais adeptos, mais divulgadores, mais desenvolvedores, mais e mais e mais. Isto é ideologia. Se podemos disponibilizar um sistema customizável para qualquer usuário, estaremos com a massa. É só cozinhar e servir. Valeu, é isso. Salles (Nethell) Em Qui, 2008-06-26 às 09:48 -0400, Onilton Maciel escreveu: > Eu ainda queria um resposta da Jenny Horta. > > Tenho alguma convicção que sabendo exatamente o que foi o problema dela, > possamos ajudar adaptando o ubuntu para máquinas antigas, tirando alguns > módulos, programas e pacotes, e evitando uma mudança drástica. > > Talvez possamos até ajudar na criação de um Live CD personalizado, e eu > estaria até disposto a ajudar dado a importância disso. > > Sou contra a idéia de que o ubuntu é ruim, pesado e pronto. Acho que isso dá > para ser ajustado conforme a necessidade. O ubuntu é muito bom em relação a > facilidade para o usuário, e é legal aproveitar essas vantagens que ele tem. > > > > > 2008/6/26 Salles <[EMAIL PROTECTED]>: > > > Prezado André, > > > > Não discordo de seu pensamento em relação ao mercado de trabalho. Mas a > > "inclusão" em sí com base no proposto é válida em termos educacionais, > > com certeza. > > Não garantiremos que os menos favorecidos alcançarão bons níveis > > sociais, bons empregos - mas poderão adquirir mais cultura. > > No mínimo, aprenderão a digitar, a pesquisar, a entender e se atualizar. > > Para quem nada tem, isto é muito mais que a vida lhes proporciona. > > Além disto, é um incentivo que os levará a "procurar" ser mais do que > > são. > > > > Não será um destes estudantes que cursará engenharia, medicina ou > > odontologia numa UFRJ, mesmo que tenha evoluído didáticamente para isto: > > Ele não poderá "bancar" os materiais seu curso e sairá da faculdade, > > infelizmente. > > Mas ele poderá concorrer a um cargo de escritório que lhe permitirá > > pagar cursinhos baratos que lhe abrirão novas oportunidades. Ele ainda > > pode estudar outras linguagens on-line, aumentando-lhe as perspectivas > > de melhores empregos. > > > > Se alguém só tiver uma panela, fogo e água, dê-lhe alguns legumes e > > hortaliças que sobraram em sua dispensa e ele fará uma sopa. Ensine que > > nas feiras livres ele obterá sobras destes alimentos que são descartados > > pelos feirantes, ele aprenderá a ser independente e buscará seu próprio > > alimento. > > > > A idéia proposta não é retroagir, é adaptar. O resto fica por conta da > > perseverança e criatividade de cada um. Como disse anteriormente, temos > > que dar um "empurrão". > > > > Abraços, mano. > > > > Salles (Nethell) > > > > > > -- > > Interessado em aprender mais sobre o Ubuntu em português? > > http://wiki.ubuntu-br.org/ComeceAqui - > > ubuntu-br mailing list > > ubuntu-br@lists.ubuntu.com > > https://lists.ubuntu.com/mailman/listinfo/ubuntu-br > > -- Interessado em aprender mais sobre o Ubuntu em português? http://wiki.ubuntu-br.org/ComeceAqui - ubuntu-br mailing list ubuntu-br@lists.ubuntu.com https://lists.ubuntu.com/mailman/listinfo/ubuntu-br