Muito obrigado ao Rodrigo e ao Samuel.
As ideias são praticamente as mesmas na Semântica com que estou trabalhando
e é interessante ver como elas funcionam alhures.
Em 20 de novembro de 2012 08:32, Rodrigo Freire escreveu:
> Ok. Para os não-principais é preciso uma forma fraca do AC, conforme o
Ok. Para os não-principais é preciso uma forma fraca do AC, conforme o
Walter observou.
Abs
Rodrigo
2012/11/20 Walter Carnielli
> Ola Rodrigo,
> ele queria os nao-principais (pelo que.sei do trabalho dele),
> Abs
> Waltet
> Em 20/11/2012 08:22, "Rodrigo Freire" escreveu:
>
> Qualquer ultrafil
Ola Rodrigo,
ele queria os nao-principais (pelo que.sei do trabalho dele),
Abs
Waltet
Em 20/11/2012 08:22, "Rodrigo Freire" escreveu:
> Qualquer ultrafiltro principal (em partes dos naturais por exemplo) é
> demonstrado existir sem uso do AC, ou de algo mais fraco: Fixe n um número
> natural e c
Qualquer ultrafiltro principal (em partes dos naturais por exemplo) é
demonstrado existir sem uso do AC, ou de algo mais fraco: Fixe n um número
natural e considere a família de todos os conjuntos de números naturais que
contém n. Isso é um ultrafiltro.
Abraço
Rodrigo
2012/11/20 Walter Carn
Ola Tony,
tome o filtro de Frechet, dos co-finitos (sobre uma base infinita) que
pode ser estendido a um ultrafiltro sem usar o AC (mas algo mais fraco).
Em 19/11/2012 23:54, "Tony Marmo" escreveu:
> Caríssimos,
>
> Estou indagando acerca de filtros que não se sabe se existem mesmo ou não.
> P
Caríssimos,
Estou indagando acerca de filtros que não se sabe se existem mesmo ou não.
Pergunto: são todos casos em que a existência do ultrafiltro depende do
axioma da escolha ou há mais casos? Então, peço exemplos.
Muito obrigado
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