Olá Luiz, > Seria interessante se as compras públicas pudessem exigir que todo hardware > comprado fosse capaz de funcionar apenas com software livre.
Eu arriscaria dizer que: 1 - Nem precisaria ser apenas com Software Livre. Se exigisse que funcionasse também com Software Livre já seria uma avanço sensacional; 2 - O OSIstas e sabuntadores de plantão organizariam suas queixar contra a liberdade de mercado, condenariam o Governo por ser xiita e e provavelmente dariam todo o apoio a uma parceria entre a Linux Foundation e a Microsoft que condena a iniciativa por ir contra a liberdade de escolha. > O embasamento para a essa exigência poderia ser: > a) segurança, que não existe com a obscuridade do software privativo; > b) sustentabilidade das compras públicas, que exige transferência tecnológica > para não gerar dependência; Infelizmente o Governo não sabe o que isso quer dizer. Os ineptos responsáveis pelas TIC's dos mandatos da Dilma são os piores da história! Ai que saudades do Hélio Costa! > Deve haver outras motivações. A de sempre: $$$$$ > Luiz > Em 16 de fevereiro de 2016 01:13, < anah...@anahuac.eu > escreveu: >> Olá Azxy, >> Você se incomoda se eu perguntar quem é você? Curiosidade pura... e se não >> quiser falar, de boa. >> > Anahuac, você diz que: >> > "Eu entendo que a instalação de um firmware ou driver não livre possa ser >> > algo >> > desculpável por não haver um substituto livre, mas se não estabelecermos >> > algum >> > limitante, virtualmente estaremos justificando a instalação de quase >> > qualquer >> > software não livre." >> > Vou sugerir uma complementação a isso, o passo seguinte: cada Flisol >> > compilar uma lista com o hardware que não funcionou com software livre e >> > a coordenação compilar uma lista nacional para pressionar os >> > fabricantes, contribuir com o h-node.org e fazer campanhas para >> > desestimular o uso desses hardwares e campanhas para construir >> > substitutos livres para os softwares necessários. Interessante, também, >> > seria compilar uma lista do hardware que funciona com software livre, >> > para contribuir com o h-node.org e estimular o uso desses hardwares. >> Na verdade estamos trabalhando exatamente em um programa para automatizar >> isso. >> A ideia é facilitar o proceso de coleta dessas informações e depois de >> processar esses dados ai então alimentar o h-node e gerar uma petição para >> ser >> assinada por todos os coordenadores do FLISOL para fazer pressão nos >> fabricantes. >> Se tudo der certo lançamos a solução/ideia/petição em meados de março.... >> vejamos. >> De qualquer forma, muito obrigado pela ideia e se quiser se juntar a nós >> nesse >> esforço, sinta-se convidado. >> Saudações Livres! >> > Em 16-02-2016 00:24, anah...@anahuac.eu escreveu: >> >> Oliva, >> >> Quando você responde uma mensagem como essa, em geral a lista silencia >> >> por falta >> >> de argumentação :-) >> >> Desta vez ou fazer papel de chato mesmo (mais ainda?) e ver se nos ajudo a >> >> desenvolver mais as ideias... >> >>>> Existe um outro adjetivo que se encaixa muito melhor no objetivos de >> >>>> nossas ações: CONSCIENTIZAR. Ninguém lá vai instalar um software >> >>>> não-livre que seja necessário para a funcionalidade da maquina sem >> >>>> conscientizar o dono da máquina dos problemas que enfrentamos em >> >>>> relação a estas questões. >> >> Infelizmente esse tem sido o padrão do FLISOL desde sua criação. >> >> Instalação de >> >> tudo o que o voluntário quiser/achar que deve instalar. Ser ou não livre >> >> sempre >> >> foi secundário. >> >> No inicio porque parecia fundamental provar que o GNU+Linux seria capaz de >> >> "rodar" em igualdade de condições e oferecendo a mesma gama de programas e >> >> prazeres dos sistemas não livres. Para isso abrimos mão para o Flash, >> >> Chrome, >> >> toda sorte de codecs, blobs e drivers não livres, Steam, Moonlight, >> >> Netflix... >> >> bom, a lista é longa. >> >> Em seguida porque a nova geração já chegou ao FLISOL contaminada por essa >> >> percepção de que vale a pena sim, instalar software não livre para ajudar >> >> o >> >> Software Livre e hoje, somando esforços a velha guarda que cansou de >> >> brigar, e >> >> prega que essa contaminação é a "evolução do Software Livre". >> >> Não deixo de citar o exemplo magnífico do FLISOL de Brasília do ano >> >> passado que >> >> promoveu um campeonato de jogos do Steam instalados lá mesmo, assim como o >> >> campeonato de Urban Terror em Ubuntu organizado pelo Alberto Azevedo no >> >> Latinoware. >> >>> De minha parte, considero que conscientizar que software privativo é >> >>> prejudicial é incompatível com instalá-lo. O ato de instalá-lo, >> >>> enquanto exemplo (que ensina muito mais que palavras), desfaz todo e >> >>> qualquer trabalho verbal que possa ter sido feito antes ou durante, ou >> >>> até mesmo depois. >> >> Não sei se isso se aplica em todos os casos. Eu acredito que se >> >> conseguíssemos >> >> de forma unificada e coordenada fazer com que todos os voluntários e >> >> organizadores do FLISOL estabelecessem limites claros de instalação de >> >> software >> >> não livre, seria um tremendo avanço. Seria um caso onde a instalação de >> >> "algum" >> >> software não livre, não invalidaria o aviso dos malefícios do mesmo. Por >> >> exemplo, que todos assumíssemos o compromisso de só instalar blobs e >> >> drivers >> >> não livres e nenhum outro software, em um primeiro momento e coordenando >> >> para >> >> nos próximos anos sermos ainda mais restritos. >> >> Num movimento como esse, planejado, as consequências seriam extremamente >> >> benéficas, tendo em vista o distanciamento que os atuais voluntários e >> >> organizadores tem do chamado FLISOL Ideal. >> >>> Dito isso, vejo uma polarização exagerada neste debate. Não só >> >>> alimentada por "torcidas" de distros, ou pelas diferenças que se >> >>> costumam atribuir a estratégias OSI/Linux ou FSF/GNU. >> >> Não há exagero algum. A polarização existe mas sempre esteve sob um >> >> manto, uma >> >> neblina, que encobriu a permissividade e complacência do OSI/Linux com o >> >> software não livre, o pensamento mercantilista e a tentativa retórica de >> >> reduzir nossa filosofia a um modelo de produção de software. >> >> Os últimos anos tem sido dedicados a jogar luz sobre o assunto e expor os >> >> que >> >> fizeram/fazem isso de forma deliberada. E isso, obviamente, desperta >> >> reações. >> >>> Estou enxergando um problema crucial relacionado à compreensão do >> >>> significado de "instalar". Deixa eu explicar. >> >>> Se alguém chegasse ao FLISoL e pedisse pro voluntário da organização >> >>> instalar o Microsoft Office, espero que seja consenso que isso não rola. >> >> Porque não rola? >> >> Até o momento não havia nenhum documento que impedisse ou confirmasse >> >> isso. Cada >> >> FLISOL pode decidir os limites de sua infecção por softwares não livres. >> >> Na verdade depende exclusivamente da decisão do voluntário. Flash pode, >> >> Chrome >> >> pode, Netflix pode, Java da oracle pode.... porque MS Office não pode? >> >> Para ser honesto, parece que o único consenso parece ser a não instalação >> >> de >> >> Windows. >> >>> Igualmente espero que seja consenso que, se alguém chegasse ao FLISoL e >> >>> pedisse pra instalar um GNU/Linux, mas deixasse no lugar o Windows já >> >>> instalado, não haveria nenhuma surpresa ou objeção. >> >> Mais ou menos. Da mesma forma como antes, dependerá do voluntário. Eu >> >> mesmo fui >> >> voluntário em um FLISOL em Serra Talhada a alguns anos e me recusei a >> >> fazer >> >> isso. Na Campus Party também me recusei. Outros fizeram. Não há uma norma, >> >> regra ou consenso nesse caso. >> >>> E se o visitante tivesse ouvido falar que dá pra rodar programas do >> >>> Windows no GNU/Linux e pedisse ajuda para que o MS-Office e alguns jogos >> >>> do Windows funcionassem no GNU/Linux também? Não estamos falando de >> >>> instalar o MS-Office ou os jogos, presumivelmente privativos; apenas de >> >>> instalar e configurar o Software Livre que permitiria ao usuário >> >>> continuar utilizando alguns dos programas privativos que já usava. >> >> É mais grave. Hoje o cara ouviu falar que tem um tal de Steam. E sou >> >> capaz de >> >> apostar que se um usuário chegar no próximo FLISOL e pedir para instalar o >> >> Steam ele será atendido em 90% das cidades. Em Brasília é 100%! >> >>> Não vejo essa situação como digna de maior objeção que a preservação do >> >>> MS-Windows, ainda que ela possa ter um efeito deletério de prolongar a >> >>> dependência do software privativo, na medida em que o acesso a ele fica >> >>> facilitado. >> >> Verdade e não é mesmo. >> >>> Sob essa perspectiva, espero que seja também consenso que, >> >>> caso um voluntário do FLISoL tenha o conhecimento e interesse em >> >>> instalar e configurar o Wine para que o usuário tenha sua manifesta >> >>> necessidade ou desejo atendidos, não há qualquer violação ao espírito do >> >>> FLISoL, nem do Movimento Software Livre. >> >> Enquanto for o Wine, de fato não há. O detalhe é que impensável que o >> >> voluntário >> >> pare por ai. Ter experiência em mexer com Wine, em geral, indica que ele >> >> mesmo >> >> usa softwares não livres e que deverá não apenas configurar o Wine, mas >> >> certamente instalar o software não livre que rodará nele. E sem nenhum >> >> limitante isso é ainda mais plausível. >> >> Mas é claro que estou sendo especulativo e circunstancial. >> >>> Por que, então, seria diferente para firmware ou drivers privativos? >> >> Porque depende da forma como o firmware ou driver é obtido ou instalado. >> >> Se for >> >> via baixeaqui e instalado com ndiswarapper, por exemplo é uma coisa. Mas >> >> se o >> >> instalador do Ubuntu não te diz nada e instala é outra. >> >>> Ora, se a máquina já utilizava um dispositivo que, para funcionar a >> >>> contento do usuário, requer uma peça de firmware privativo, é evidente >> >>> que essa peça de firmware já está instalada na máquina, no sistema >> >>> operacional que o usuário utilizava antes do FLISoL. Que mal haveria, >> >>> sob a perspectiva acima, providenciar para que o GNU/Linux possa se >> >>> valer do firmware já instalado e utilizado anteriormente, para fazer o >> >>> dispositivo *continuar* funcionando? Já se o caso for de driver, >> >>> ndiswrapper cumpre o mesmo papel que o Wine, permitindo que o usuário >> >>> continue utilizando o driver que usava no sistema operacional que já >> >>> utilizava. >> >> Nesse caso específico seria necessário copiar o driver ou firmware da >> >> instalação >> >> de software não livre já existente para usá-lo na instalação do >> >> GNU+Linux. Isso >> >> não difere muito do que eu sugeri no manifesto do #semUbuntu. >> >>> Então, por que tanta discussão acalorada? >> >> Porque não é assim que as coisas acontecem no FLISOL. Como já foi >> >> explicado >> >> diversas vezes, o usuário recebe a instalação de uma distribuição que >> >> embute >> >> drivers, firmwares, e uma tonelada de outros softwares não livres sem que >> >> nada >> >> seja mencionado pelo instalador da distribuição e nem pelo voluntário. Na >> >> verdade, quando o voluntário menciona algo é para elogiar essas >> >> distribuições >> >> "por que tudo funciona perfeitamente" valorizando o software não livre, >> >> como >> >> você mesmo disse acima. >> >> Ao que parece a evolução deste ano, em alguns FLISOL, será avisar aos >> >> usuários >> >> dos malefícios do software não livre que será instalado. Mas como não há >> >> nenhum >> >> limite e cabendo apenas aos voluntários decidirem o que fazer, ficou >> >> fácil: >> >> informe ao usuário dos malefícios e depois instale o MS Office que ta de >> >> boa! >> >>> Uma vez que se entenda que o objetivo do FLISoL não é exorcizar todo o >> >>> software privativo que possua o computador do visitante, nem é do >> >>> Movimento Software Livre fazê-lo de forma imediata, não é incompatível >> >>> viabilizar ao visitante a continuidade do uso de programas privativos >> >>> que utilizava antes. >> >> Depende... pense bem, se ele antes usava um driver não livre e parece >> >> razoável >> >> usar o ndiswrapper para carregá-lo na instalação do GNU+Linux por ele >> >> utilizá-lo antes, o mesmo se aplicaria a usar o Wine para instalar o MS >> >> Office >> >> que ele já utilizava antes? >> >>> As diferenças, quando existem, dizem respeito à forma de fazê-lo. >> >> Touché! >> >> Mas em benefício de uma estratégia que levasse o FLISOL ao rumo certo, >> >> acrescentaria também a quantidade e o tipo de software não livre que seria >> >> justificável. >> >>> Não considero que instalar uma distro que faça a instalação de forma >> >>> silenciosa e automática ajude a conscientizar a respeito do problema; >> >>> pelo contrário, faz parecer que o software privativo é uma vantagem. >> >>> Isso, por si só, já exclui muitas distros, para insatisfação de suas >> >>> "torcidas" que vêem no FLISoL uma oportunidade de promover suas distros, >> >>> ainda que em detrimento (muitas vezes não intencional) do Movimento >> >>> Software Livre. >> >> Perfeito. >> >> E como sei que serei criticado, mais uma vez, por apontar só para o >> >> Ubuntu, >> >> repito: é uma estratégia de contra-ataque. Em minha opinião ninguém nos >> >> ferrou, >> >> enganou, se aproveitou mais de nossa comunidade do que a Canonical. >> >>> Mesmo distros que consultem o usuário e facilitem a instalação dos blobs >> >>> atrapalham o trabalho de conscientização, ainda que em menor medida, >> >>> pois igualmente valorizam o software privativo a ponto de o oferecerem, >> >>> ainda que o usuário que dele necessite já o possua! >> >> Verdade, mas essas são em menor número e muito mais alinhadas dos que as >> >> outras. >> >> Acho que o Debian se encaixa bem nessa definição e acho que ela >> >> poderia/deveria >> >> ser a distribuição padrão para ser adotada pelo FLISOL em caso de >> >> instalações >> >> que demandem firmwares ou drivers não livres. >> >>> Por outro lado, a instalação de distros 100% Livres que utilizam o GNU >> >>> Linux-libre não vão permitir facilmente o uso de firmware pré-instalado. >> >>> Então, tampouco ajudam o usuário que não esteja disposto a abrir mão de >> >>> componentes de seu hardware atual em favor de sua liberdade. >> >> Verdade. >> >>> Parece-me que instalar uma distro que não empacote nem ofereça os blobs, >> >>> mas que tampouco impeça sua carga, seja a solução ideal para um FLISoL >> >>> conscientizador. >> >> Conhecemos alguma assim? >> >>> Ainda que o processo não seja tão simples quanto o de >> >>> uma distro que detecta a instala todos os blobs que possam vir a ser >> >>> úteis, a busca pelo blob desejado pelo usuário na partição do sistema >> >>> usado anteriormente e a configuração do sistema novo para utilizá-lo me >> >>> parece muito mais elucidativa para o visitante do que "apertar o ENTER", >> >>> especialmente se for acompanhada de uma explicação. >> >> Sem dúvida, mas isso pressupõe que todos os voluntários sejam capazes de >> >> fazer >> >> isso. Eu mesmo não saberia nem por onde começar. >> >> Além do mais isso implicaria em manter o sistema operacional não livre >> >> instalado? >> >>> Por exemplo, de que >> >>> há distros (talvez até a própria distro instalada) que oferecem esses >> >>> programas em seus repositórios. De que o objetivo do FLISoL não é >> >>> instalar esses programas privativos, mas instalar Software Livre e >> >>> conscientizar sobre o problema dos programas privativos, porque é parte >> >>> de um movimento político-social maior que procura curar a sociedade >> >>> dessa enfermidade. De que, por compreender que cada usuário tem seu >> >>> tempo e sua liberdade, viabilizamos que continue usando aquilo de que se >> >>> tornou dependente e de que não pode se livrar imediatamente, sem porém >> >>> facilitar ou efetuar uma nova instalação de tais programas, apenas >> >>> utilizando os que já estavam lá. >> >> Interessante Oliva... essa última frase me remete ao que perguntei acima >> >> por não >> >> estabelecer limites. Usar antes não deveria ser um parâmetro irrestrito >> >> para >> >> instalação de software não livre. Eu entendo que a instalação de um >> >> firmware ou >> >> driver não livre possa ser algo desculpável por não haver um substituto >> >> livre, >> >> mas se não estabelecermos algum limitante, virtualmente estaremos >> >> justificando >> >> a instalação de quase qualquer software não livre. >> >>> As demais medidas que vi sugeridas, tanto de o voluntário instalar o >> >>> blob do repositório da distro quanto de escrever um script que o usuário >> >>> vá rodar depois, parecem-me valorizar demasiado o software privativo, ao >> >>> tentar facilitar sua (re)adoção, obtendo-o de outras fontes que não o >> >>> próprio computador onde já está, ou o disco de drivers que tenha >> >>> acompanhado o dispositivo. >> >> Verdade. Mas é um risco calculado estrategicamente para tentar realinhar o >> >> FLISOL com os ideias do Movimento Software Livre. Da forma como o FLISOL >> >> está >> >> hoje, apenas essas duas ações já seriam históricos como o primeiro passo >> >> para o >> >> caminho que leva ao FLISOL Ideal. >> >>> É essa a minha perspectiva neste momento. Faz sentido pra vocês? >> >>> Alguém quer acrescentar (ou remover) alguma coisa? >> >> É isso... >> >>> Saudações Livres, >> >> +1 >> >>> -- >> >>> Alexandre Oliva, freedom fighter http://FSFLA.org/~lxoliva/ >> >>> You must be the change you wish to see in the world. -- Gandhi >> >>> Be Free! -- http://FSFLA.org/ FSF Latin America board member >> >>> Free Software Evangelist|Red Hat Brasil GNU Toolchain Engineer >> >>> _______________________________________________ >> >>> psl-brasil mailing list >> >>> psl-brasil@listas.softwarelivre.org >> >>> http://listas.softwarelivre.org/cgi-bin/mailman/listinfo/psl-brasil >> >>> Regras da lista: >> >>> http://wiki.softwarelivre.org/bin/view/PSLBrasil/RegrasDaListaPSLBrasil >> >>> SAIR DA LISTA ou trocar a senha: >> >>> http://listas.softwarelivre.org/mailman/options/psl-brasil >> > _______________________________________________ >> > psl-brasil mailing list >> > psl-brasil@listas.softwarelivre.org >> > http://listas.softwarelivre.org/cgi-bin/mailman/listinfo/psl-brasil >> > Regras da lista: >> > http://wiki.softwarelivre.org/bin/view/PSLBrasil/RegrasDaListaPSLBrasil >> > SAIR DA LISTA ou trocar a senha: >> > http://listas.softwarelivre.org/mailman/options/psl-brasil >> -- >> Anahuac de Paula Gil >> "É agitando que se transforma a vida, o homem, a sociedade, o mundo". >> Francisco Julião >> Anahuac - http://www.anahuac.eu >> KyaHosting - http://www.kyahosting.com >> suaNUvem - http://www.suanuvem.com >> DiasporaBR - http://diasporabr.com.br >> OpenLDAP - http://www.openldap.com.br >> Twitter: @anahuacpg >> Diaspora: anah...@diasporabr.com.br >> Jabber/XMPP: anah...@diasporabr.com.br >> _______________________________________________ >> psl-brasil mailing list >> psl-brasil@listas.softwarelivre.org >> http://listas.softwarelivre.org/cgi-bin/mailman/listinfo/psl-brasil >> Regras da lista: >> http://wiki.softwarelivre.org/bin/view/PSLBrasil/RegrasDaListaPSLBrasil >> SAIR DA LISTA ou trocar a senha: >> http://listas.softwarelivre.org/mailman/options/psl-brasil > _______________________________________________ > psl-brasil mailing list > psl-brasil@listas.softwarelivre.org > http://listas.softwarelivre.org/cgi-bin/mailman/listinfo/psl-brasil > Regras da lista: > http://wiki.softwarelivre.org/bin/view/PSLBrasil/RegrasDaListaPSLBrasil > SAIR DA LISTA ou trocar a senha: > http://listas.softwarelivre.org/mailman/options/psl-brasil -- Anahuac de Paula Gil "É agitando que se transforma a vida, o homem, a sociedade, o mundo". 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