>Bem, neste caso, se vc achou tão desagradável, então pare de ser desagradável.
>E vc pode xingar minha mãe como desejar, isto não afeta o que ela é ou deixa de ser, o que aliás é problema exclusivamente >dela... >Quanto a vc, trata-se de pessoa bastante deseducada, fato atípico em pessoas de nível e bem empregadas, mas as >excessões existem, não é? Conheço pencas de nordestinos e nunca encontrei um tão deselegante. >O pessoal da lista não precisa ficar lendo palavrões, pega leve. Bom. Neste caso é impossível não ser perjorativo. E minha pobre vovozinha nem sabe mexer direito no windows, que dirá ser spammer. E parece que spammer é um de seus adjetivos menos desagradáveis. Não sei que tom tem ficar chamado a vovozinha dos outros aí no sul. Aqui no nordeste é bem ofensivo. Seria mais ou menos como te chamar de filho da puta, ou, o que é muito mais grosseiro, dizer que a sua mãe é puta. Engraçado como é diferente, né? Sentiu como soa diferente? Pelo menos pras bandas de cá. Prezado Fred, spammer é a sua vovozinha, ok? com todo o respeito e sem intenções pejorativas. De qualquer forma, que bom que vc entendeu a pergunta e a afirmativa. Mas vc explicou e não respondeu a pergunta. > Em Fri, 01 Aug 2003 09:17:09 -0300, Ricardo Portella escreveu: > > > Por favor, trata-se apenas de dúvidas pois estpu formando conceitos sobre > > formação acadêmica para desenvolvedores neste novo paradigma de distribuição > > (para mim sw livre é, acima de tudo, um modelo econômico). > > O que mostra que você ainda não entendeu o espírito da coisa... > Ei! Calma aí, Leandro. Tudo bem que o cara é spammer, mas não trate perjorativamente o adjetivo "econômico". Afinal, "econômico" é diferente de "capitalista". E realmente, a coisa do software livre tem muito a ver com quebrar paradigmas econômicos. A revolução extra- polou a muito o mundinho técnico da informática. "Mundinho" sem intenções perjorativas, ok? Paro por aqui, Fred