Saudações a todos, migrei para a distribuição Debian GNU/Linux há cerca de dois meses e a primeira impressão foi muito boa. É realmente um distribuição muito concisa, simples de usar, de manter e possui aquele incrível sistema de gerencitamento de pacotes, o apt. Passado esse tempo eu tentei recompilar o último kernel da série 2.4, porém verifiquei que as versões do gcc, make, libc não eram aquelas necessárias para que essa tarefa pudesse ser completada. Como eu sei que as versões mais recentes são mantidas em formato .deb na distribuição unstable eu corri atrás delas. A atualização do sistema foi toda feita em cima da versão unstable e eu verifiquei que várias partes do mesmo deixaram de funcionar, por exemplo o meu X. Para corrigir o problema foi necessário proceder uma nova instalação. Mais recentemente, exclusivamente por uma necessidade acadêmica, precisei instalar o Kylix 2 - Open Edition e me deparei com o problema de versões muito antigas de pacotes. O que eu fiz foi substituir apenas a glibc6 pela versão disponibilizada na unstable, sem fazer a atualização do sistema; resultado: funcionou. Mas quando eu retornei à versão original da glibc6 o Kylix parou de funcionar. A história toda foi só para ilustrar o meu drama: necessidade de compilar aplicativos que precisam de versões recentes de bibliotecas e outros pacotes e o desejo de utilizar um sistema totalmente livre. A minha dúvida é, o que os usuários mais experientes dessa excelente distribuição fazem quando precisam de versões recentes de pacotes não suportados pela stable?
Agradeço antecipadamente, --vitor