No dia 19/01/2005 às 11:38, Yuri de Souza <[EMAIL PROTECTED]> escreveu:
> É por isso que tem várias notícias no jornal de pessoas que ganharam > ações conta a Microsoft não é? Isso é outro assunto. Talvez falte insistência e teimosia por parte daqueles que têm direito. Já imaginou se a maioria dos contratantes questionasse judicialmente as licenças dos produtos da Microsoft? E olha que, por geralmente serem empresas, a pressão potencialmente seria mais incisiva e poderia surtir efeito. Mas não é o que se vê no cenário nacional, observa-se apenas usuários (pessoas físicas ou jurídicas) submetendo-se afavelmente às condições arbitrárias da Microsoft. > Soberana "se"... hummmm... será que os caras seriam burros o sufiente > para criar um contrato QUE NÃO FOSSE SOBERANO????? MEU DEUS!!!!!!!!!!... Teoricamente eles poderiam criar um contrato que viesse à cabeça, contudo, a partir do momento que inicia-se a relação de consumo, esse contrato, soberano ou não, deveria passar pelo crivo da nossa legislação. -- Douglas Augusto [Netiqueta] § Evitar escrever em maiúsculas, use *palavra* para o negrito e _palavra_ para sublinhar.