Obrigado pessoal pela ajuda, já consegui resolver o problema. Não estava a perceber bem de facto como funcionava o Pipestatus agora já percebo :P
Por acaso julio tinha lido um dos seus artigos o IX que falava dele. A parte do código do programa que estou a fazer ficou assim: (não é preciso perceber, é só para verem onde ajudaram :P) ... else echo "inicia a instalação" ./Main/Base/checknet.sh [ $? -ne 0 ] && Exit || exit 1 Install | tee install.rep if [ ${PIPESTATUS[0]} -eq 1 ] then exit 0 fi Option | tee option.rep ... Só fiquei com umas dúvidas ligeiras, para que serve ao certo o @, quando faziam o [EMAIL PROTECTED] eu faço com *, fica ${PIPESTATUS[*]}. Mas pelo que vi num site é igual, só queria tirar a dúvida. http://tldp.org/LDP/abs/html/internalvariables.html O código está um pouco para o complicado porque dentro de uma função não consigo dar um Exit 1 e ele sair do script. Ele retoma á função que o chamou e não sai logo. Por isso acabo por usar o return, e como fiz está a funcionar bem. Julio quanto a traduzir eu posso fazer isso na boa, é mesmo fácil, só que não percebo para que quer traduzir, se os portugueses percebem muito bem o brasileiro. Como sempre digo o que temos mais de parecido é sem dúvida a língua, porque no resto somos muito diferentes. Tenho familiares e amigos brasileiros por isso noto bem isso. Temos culturas quase que opostas, e ao efectuar a tradução o problema estaria aí, é que o texto em português iria parecer uma piada e não algo sério. Como está em brasileiro percebe-se logo que é piada de brasileiro e está tudo bem, mas em português não irá suar pelo menos para os portugueses nada bem, ficaria uma palhaçada. Poderei é modificar e ficar mais apto para a nossa cultura, mas isso obriga a mudar um pouco a forma como fala e deixa de ser uma tradução pura. Agora a questão é se é mesmo necessário, é que os portugueses não tem problemas nenhuns em ler isso. O facto dos portugueses não gostarem da literatura brasileira e suas ideias, é que acham que estão sempre no gozo e nunca se sabe até que ponto é real. Somos um povo exactamente oposto, somos um povo triste e estamos sempre a lamentarmos, e voçês um povo mega alegra em que tudo é piada. Basta tentar perceber a letra de um fado para ver isso, o fado é a nossa canção de rua, o que supostamente cantávamos por aí para ocupar o tempo e com um ar muito sério, de certa forma é assim as nossas raízes. Voçês têm o samba que é exactamente o oposto. Nunca se esqueça que o mais parecido entre nós é a língua, o resto é tão diferente. Se tiver uma opinião diferente, diga qualquer coisa, eu posso fazer as traduções. Abraços e obrigado pelas ajudas Tiago Barcelos e Carlos Ferreira Júlio Neves a você em especial de ter-me trazido até aqui.