Carlos
Suas observações me parecem acertadas, mas o que provoquei não foi isso. Só que
me parece adequado lembrar que os modelos de permutação de Fraenkel-Mostowski
funcionam para provas de independência em teorias com átomos. A partir do link
fornecido pelo JM, que fala do sentido em que uma te
Tem razão Samuel. O discurso usual é falaz, mas se fossemos ser absolutamente
precisos (é possível isso?) teríamos que elaborar um discurso muito chato.
Abusos de linguagem são permitidos, claro.
Abraço
D
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Décio Krause
Departamento de Filos
Mas que tal se usássemos ZF de segunda ordem? L-S não poderia ser invocado...
Como se vê, o tema é legal e sutil.
Abraços
Décio
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Décio Krause
Departamento de Filosofia
Universidade Federal de Santa Catarina
88040-900 Florianópolis - SC - Bra
Olá, gostaria de palpitar:
Acredito que essa reunião poderia ser uma conferencia via web, aberta e de
preferencia gravada nalguma tv aberta brasileira com ampla cobertura
jornalistica, porque não procuram alguns verdadeiros patrocinadores ?
Porque não envolvem mais estudantes ?
Sobre o local,
Colegas,
Tenho uma dúvida boba que certamente vocês podem me ajudar. Lendo algumas
coisas básicas sobre lógica temporal, vi que uma maneira de tratar o assunto,
que é inclusive expressivamente mais poderosa que a maneira padrão com
operadores modais (temporais) é, no lugar disso, regimentar o
Hola, Daniel,
Eu acho que vale a pena você dar uma olhada no livro Proof Analysis (Plato,
Negri), que tem um capítulo muito legal (11) sobre representação de lógicas
modais utilizando um sistema básico clássico (G3) e internalizando a
semântica através de regras modais, obtendo o sistema G3K.
Não
OI Daniel.
Existe toda uma teoria sobre completude expressiva de lógicas
temporais em relação à lógica de primeira ordem. Por exemplo, sabemos
que a lógica com operadores F(uturo) e P(assado) apenas NÃO são
expressivamente completas sobre os inteiros e reais, mas as lógicas
com operadores tempora
> Eu acho que vale a pena você dar uma olhada no livro Proof Analysis (Plato,
> Negri), que tem um capítulo muito legal (11) sobre representação de lógicas
> modais utilizando um sistema básico clássico (G3) e internalizando a
> semântica através de regras modais, obtendo o sistema G3K.
Há um mate