Caro Silvio,
Agora a coisa foi longe demais. O tratamento por você dispensado ao prof. Doria
ofende a todos nós. Se você não concorda com as opiniões dele, em particular, e
dos listeiros, em geral, existem maneiras mais civilizadas de se manifestar.
[ ]s
Alvaro Augusto de Almeida
http://www.al
Não vou responder a isso. Que horror...
2008/10/2 Silvio <[EMAIL PROTECTED]>
> Energúmeno:
>
> a) assine suas mensagens, identifique-se.
>
> b) não vou porque não tenho dinheiro: sou um velho aposentado. caso queita
> presenteá-los, aceito com gosto.
>
> c)meu e-mail é claro, o seu, obscuro. É e
Energúmeno:
a) assine suas mensagens, identifique-se.
b) não vou porque não tenho dinheiro: sou um velho aposentado. caso queita
presenteá-los, aceito com gosto.
c)meu e-mail é claro, o seu, obscuro. É essa a diferença entre os raciocínios
filosóficos: a ânsia de se se sobrepor intelectualment
Silvio,
H. Diels e W. Kranz, _Die Fragmente der Vorsokratiker_, 2 vols. Vai lá.
Milto é Milawata, uma cidade hitita, protetorado eventual dos aqueus.
2008/10/1 Silvio <[EMAIL PROTECTED]>
> Francisco:
> Tales foi o primeiro filósofo ocidental: nasceu em Mileto, foi um dos sete
> sábios da antig
Francisco:
Tales foi o primeiro filósofo ocidental: nasceu em Mileto, foi um dos sete
sábios da antiguidade.
Anaximandro e Anaximedes também eram conterrâneos:
O grupo de Mileto é considerado como a "Escola Jônica",amais antiga e cujas
conclusões ~já estão amplamente superadas.
sds.,
silvio.
-
Witthenstein gostava mesmo é de histórias do Agente Secreto X9 e de filmes
de Carmen Miranda. Nunca vou chegar lá: tô relendo Proust pela terceira vez.
2008/10/1 Joao Marcos <[EMAIL PROTECTED]>
> Edson Dognaldo Gil escreveu:
> >
> > Na minha opinião, vocês estão discutindo à toa, pois está claro
Edson Dognaldo Gil escreveu:
>
> Na minha opinião, vocês estão discutindo à toa, pois está claro que
> cada um defende uma concepção de filosofia própria, incomensurável à
> do outro. O que é absolutamente normal. Resta tirarem-se as
> conseqüências: o que é filosofia para um, não o é para o outro.
2008/10/1 Edson Dognaldo Gil <[EMAIL PROTECTED]>:
> É, Dídimo, eu me esqueci que estava numa lista de lógica e que tinha
> de tomar cuidado até com as piadas. A piada, aliás, consiste em
> evidenciar que quem escreve inimportante é porque tem escrúpulos em
> dizer simplesmente não importante ou sem
É, Dídimo, eu me esqueci que estava numa lista de lógica e que tinha
de tomar cuidado até com as piadas. A piada, aliás, consiste em
evidenciar que quem escreve inimportante é porque tem escrúpulos em
dizer simplesmente não importante ou sem importância, baseado talvez
na idéia de que o non, usado
Olá Edson,
Só um detalhe, não inimportante não quer necessariamente dizer importante,
pergunte aos intuicionistas browerianos daqui e vai ver que para eles a negar
uma negação não é o mesmo que afirmar. Não vale a regra ~~a --> a.
Abraço a todxs*,
Dídimo Matos
http://didimomatos.zip.net
* x=
__
Bom, minha visão é muito, muito diferente. Por isso, aos pouquinhos, tô
procurando as raízes da filosofia nas antigas culturas da Anatólia, onde,
afinal, ficavam Éfeso e Mileto.
2008/10/1 Edson Dognaldo Gil <[EMAIL PROTECTED]>
> Doria, eu não sei grego, mas conheço um pouco a história da filosofi
Doria, eu não sei grego, mas conheço um pouco a história da filosofia. Tenho
falado aqui da filosofia a partir de Sócrates. Se tivesse falado de
Heráclito, p.ex., provavelmente eu me referiria ao logos e não à phisis. Mas
o que é não-inimportante, hehe, nessa história é o sentido geral da
filosofia
Você conhece grego? Conheço um pouco; há muito tempo traduzi muita coisa dos
pré-socráticos, especialmente Heráclito, algo de Platão (a pedido de Nise da
Silveira, o mito do andrógino), partes das cartas principais de São Paulo,
coisas da patrística, textos como Perì mustikês philosophías, do
pseud
Caros colegas
Eis uma falácia interessante que ocorre em muitos contextos de discussão.
Alguém faz uma afirmação qualquer P. Outra pessoa apresenta contra-exemplos
inegáveis a P. O proponente original então redefine o termo crucial da
afirmação P, tornando-o tão lato que consegue efectivamente
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