Em 17 de junho de 2015 16:07,  <anah...@anahuac.eu> escreveu:
>> Embora justificável e até compreensível, soa como retrocesso, como
>> renegar uma boa parte do avanço tido até o presente.
>
> Estou certo que você não me dedicou nem um pouco de atenção quando explico 
> que esse sentimento de avanço não é real. Ao menos não para o Software Livre.
> Quem avançou muito mesmo, graças a sua permissividade no uso de softwares não 
> livres, foi o movimento OpenSource.

Prestei sim, tanto que falei que é até compreensível. Mas lembro que o
FISL poderia (deveria?) ser mais plural, senão virará novamente um
evento de nicho dentro do nicho dentro do nicho. Se o objetivo é se
manter "puro" o máximo possível, reitero que é até compreensível, o
que se deve avaliar é se é o melhor caminho.

Provavelmente você diga que é o único, e entendo também. Mas combater
o Open Source, por ser ele "melhor" talvez e justamente por ter sido o
viabilizador de uma suposta popularidade do Ubuntu (dos spywares nem
preciso falar porque a nocividade é mais óbvia) pode ser um retrocesso
no sentido de não querer aproveitar os prós e contras desse "sucesso".

Omar
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