Isso se o usuário tiver a liberdade de escolher qual smartcard irá usar.
O que não é o caso das cédulas de identidade em formato smartcard da OAB e
CRC (Conselho Regional de Contabilidade), que são fabricadas pela GD Burti
(ao menos a da OAB era produzida anteriormente pela Casa da Moeda, não é
mais). Até onde sei são os dois únicos por enquanto.
Não é demais lembrar que o RIC (Registro de Identidade Civil "único") também
terá esse formato.
Omar
----- Original Message -----
From: "Marco Carnut" <k...@tempest.com.br>
To: "Projeto Software Livre BRASIL" <psl-brasil@listas.softwarelivre.org>
Sent: Wednesday, March 24, 2010 23:31
Subject: Re: [PSL-Brasil] eCPF e não-Windows
Por padrão, as Autoridades Certificadoras ICP-BR "empurram" certificados
tipo "A3", que requerem um co-processador criptográfico -- normalmente
na forma de smartcards, que por sua vez requrem "leitoras". Alguns
poucos desktops e notebokos já vêm com leitoras de smart cards, mas a
maioria não. Se o seu não tem, você precisará adquiria a leitora
também.
Na minha experiência, o smartcard que funciona melhor no Linux são os
da GD Burti que usam o sistema operacional de cartão StarCos SPK 2.3.
São normalmente vendidos no pacote da Certisign.
Particularmente legal no StarCOS SPK 2.3 é que ele tem um sistema
que traduz "automagiacamente" o obsoleto formato PKCS#11 que as
ACs brasileiras insistem em usar para PKCS#15, usado pelas aplicações
mais recentes.
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