Bom dia camaradas, 
Diana Ines Peres, Jorge Gracia, Javier Legris, Guillermo Hurtado são outros. Há 
pelo menos um artigo q cita vários nomes não necessariamente anglofonocêntricos 
(desculpem): https://plato.stanford.edu/entries/latinx/
de toda forma, isso não me parece desmontar a tese do anglofonocentrismo da 
SEP. É provável q essa discrepância de representatividade diminua, mas me 
parece mais provável q jamais desapareça, ao menos não na SEP. 
Mas creio q a conjectura mais interessante não é bem uma de análise 
quantitativa, mas qualitativa: basta não ser anglófono para pensar sem sotaque? 
Creio q não. A pergunta pode ser invertida e a resposta será a mesma, suspeito. 
Com relação ao fato objetivo, bem, se não fosse Stanford Encyclopedia of 
Philosophy talvez pudesse ser diferente, mas duvido (talvez na França ou na 
Alemanha...). 
Outras iniciativas existem, seria interessante ver como está a distribuição 
demográfica nelas tb. Minha conjectura é q o sotaque mental vai ser fortemente 
identificado, mudando apenas o idioma. E talvez o local do servidor de rede.
Por fim, ainda outra pergunta pode ser feita: o sotaque filosófico invalida o 
filosofar? Não me atreverei a uma conjectura, inclusive pq não tenho nenhuma.
abraços, cass. 

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