> 
> 
> 
> Olá Décio,
> 
> Que bom que ao que tudo indica começamos a nos entender! Embora parece que 
> não me fiz compreensível para quase ninguém mais.
> 
> De fato, estou pressupondo que contradições genuínas são aquelas expressas 
> classicamente. Também estou pressupondo que a negação genuína é aquela 
> expressa classicamente. Mas isso não é mera questão de gosto ou torcida pela 
> lógica clássica, mas é sim como uma metodologia necessária em tal discussão. 
> Quando as lógicas não clássicas pretendem restringir a não-contradição, ou 
> generalizar a negação, não estão elas falando dos operadores e princípios da 
> lógica clássica? Não é ali que eu deveria verificar se as falhas e limitações 
> realmente procedem? Não é a lógica clássica que pretendem alterar? Não é 
> justamente por isso que são... não-clássicas?
> 
> Isso não me autoriza (ou me obriga?) a utilizar os conceitos da lógica 
> clássica para analisar tais propostas de alteração à própria lógica clássica?
> 
> Grandes abraços,
> Júlio César A. Custódio
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