Em 8 de janeiro de 2011 17:14, rodrigo cid <rodrigorl...@ufrj.br> escreveu:

> Será que esse é sempre o caso? Quando apresentamos uma teoria alternativa e
> mais intuitiva do que uma outra teoria da qual divergimos, esperamos que, se
> uma é mais intuitiva e todo o mais é constante, então a que é menos
> intuitiva tem o fardo da prova. Mas sinceramente não sei se apelar para o
> fardo da prova seja a atitude mais epistemicamente virtuosa a se tomar.
> Somos cientistas/filósofos, queremos desenvolver teorias e descobrir a
> verdade, e não vencer uma batalha.
>
> Rodrigo Cid
>
> Em 8 de janeiro de 2011 13:31, Walter Carnielli <
> walter.carnie...@gmail.com> escreveu:
>
> Colegas,
>>
>> parece inacreditável como pessoas com acesso à  Internet,
>> pretensamente com interesse em questões da ciência,  manifestam a
>> mais profunda ignorância sobre as regras do jogo da argumentação!
>>
>> Numa postagem recente, um colega escreveu
>>
>> " Bom, para aqueles que discordam, como gostam os professores,
>> demonstre o contrário !!"
>>
>> >
>> >   1. Proporções matemáticas (Paulo Henrique Gomes Ferreira)
>>
>> Quando é que vai ficar claro que é  a  quem apresenta uma idéia  ou
>> teoria, por mais esdrúxula que seja, que cabe o ônus da  prova?
>>
>> Abs,
>>
>> Walter
>>
>>
>> --
>> +++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++
>> Prof. Dr. Walter Carnielli
>> Director
>> Centre for Logic, Epistemology and the History of Science – CLE
>> State University of Campinas –UNICAMP
>> 13083-859 Campinas -SP, Brazil
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