boa tarde, Com o systemd o gerenciamentos dos scripts de inicialização em /etc/init.d e /etc/rc2.d usando o update-rc.d, mudaram?
att. Luis Teixeira *.ºvº*. | Linux, porque eu amo a liberdade! */(L)\* | Linux User: #420124 *.^.^.*| *Socialmente justo, economicamente viável e tecnologicamente sustentável* ICQ: 200-860-628 - Whatsapp: 91 9253-2087 - Skype: luisteixeira25 Em 1 de fevereiro de 2016 05:40, Helio Loureiro <he...@loureiro.eng.br> escreveu: > Tem também o projeto devuan, que é como um debian remastered, mas eles > trocam o init pra sysvinit. > > https://devuan.org > > Mas como eu escrevi antes, systemd não é muito problemático do ponto de > vista do usuário. Mas se for um sysadmin que cria scripts no init e não > usa puppet (ainda), isso pode ser um problema. Se for desenvolvedor, vai > chorar sangue. > > Mas eu acho que não tem volta. As coisas avançam e é preciso modernizar. > Sem algo assíncrono como systemd, máquinas em cloud levariam uns 15 minutos > pra inicializar. O systemd implementa conceitos de microkernel fora do > kernel. É uma nova abordagem com prós (kernel fica mais robusto) e contras > (systemd deixa de ser init e vira um puxadinho do kernel, aumentando sua > complexidade). > > Pro usuário desktop não deve aparecer muita diferença. Talvez o boot um > pouco mais rápido. > > ./helio > -= sent via Android =- > On Jan 31, 2016 11:51 PM, "Thiago" <thiago.zoroas...@yahoo.com.br> wrote: > >> Em 31-01-2016 10:49, Antonio Terceiro escreveu: >> > a questão é que só quem está "incomodado" fica esperneando, é uma >> > minoria barulhenta. Você não vai achar nem de perto a mesma quantidade >> > de gente "fazendo propaganda" do systemd quanto você vai achar de gente >> > "fazendo propaganda contra". >> >> Nenhum software livre morre, tem sempre a possibilidade das pessoas >> fazerem do sysvinit outro derivado que funcione melhor e assim por diante. >> >> E é sempre bom quando isso acontece. >> >> Não tenho me preocupado em trocar o systemd. Não preciso e nem tenho >> ainda o conhecimento necessário para questionar o que está estabelecido. >> >> Mas é sempre bom preservar a diversidade dos softwares livres dispoveis >> porque o que fica obsoleto pode também ter melhorias notáveis no futuro >> e viva a liberdade de expressão (code). >> >>