Na verdade, a primeira biblioteca pública criada na Web foi a Internet Public Library. Ela foi desenvolvida em 1996, por professores e alunos de Biblioteconomia da Universidade de Michigan (em Ann Arbor). Hoje ela é mantida por um consórcio de várias escolas de Biblioteconomia e de Ciência da Informação. Maiores informações no URL: www.ipl.org Murilo Cunha
************* Prof. Murilo Bastos da Cunha Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Brasília, DF 70.919-970 Brasil E-mail:muril...@unb.br http://bibliotecadobibliotecario.blogspot.com.br/ http://a-informacao.blogspot.com.br/ -----Mensagem Original----- From: Clivea Souto Sent: Thursday, December 12, 2013 10:44 AM To: cbb...@listas.unicamp.br Cc: cliveasou ; bib virtual Subject: [Cbbu-l] 2 artigos (Bibliotech) e (Canais da biblioteca virtual) Bibliotech: a primeira biblioteca pública dos EUA sem livros impressos Todas as 10 mil obras estão disponíveis em formato digital O GLOBO Publicado: 26/11/13 - 17h46 Para quem não tem acesso à rede, pode visitar a sede física da Bibliotech Para quem não tem acesso à rede, pode visitar a sede física da Bibliotech A primeira biblioteca pública totalmente digital dos EUA foi aberta recentemente no condado de Bexar County, no estado do Texas. Agora, todos os 1,7 milhões de habitantes da região podem acessar gratuitamente o acervo com cerca de 10 mil obras. Melhor, para ter acesso aos livros não é necessário se locomover até o prédio físico da biblioteca, basta acessar a internet. O projeto Bibliotech foi desenvolvido pelo juiz Nelson Wolff, um amante da literatura e colecionador de obras raras, também responsável por levar ao condado uma biblioteca com livros impressos de US$ 38 milhões na década de 1990. A nova empreitada custou apenas US$ 2,4 milhões. - Eu olho hoje para aquela biblioteca e fico orgulhoso, mas penso: o que vamos fazer com ela? - disse Wolff sobre sua antiga obra, em entrevista ao site CNet. O prédio físico da Bibliotech se localiza na cidade de San Antonio. Para funcionar durante 8 horas diárias, a biblioteca tem apenas duas funcionárias, as jovens Ashley Eklof e Catarina Velasquez. - Nós podemos focar nas necessidades da comunidade e não temos que lidar com os processos físicos dos livros – explicou Ashley. Para ter acesso ao acervo, os moradores do condado podem se registrar on-line e baixar os títulos em seus próprios tablets e computadores. Caso a pessoa não tenha acesso à internet ou precise de leitores, pode se dirigir à sede física da biblioteca. Estão à disposição da população 800 e-readers, sendo 200 especiais para crianças, 48 computadores, 10 laptops e 40 tablets. Os leitores podem ser emprestados por duas semanas e eles já vão carregados com as obras escolhidas. Caso não sejam devolvidos no prazo, o usuário recebe multa diária de US$ 1 até o 14º dia. A partir de então, o aparelho é dado como perdido e a multa de US$ 150 é adicionada à conta. A duração do empréstimo dos livros digitais é de 14 dias, mesmo que baixados no leitor próprio do usuário. A partir desse período, a obra é excluída do software utilizado para a distribuição e leitura. Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/tecnologia/bibliotech-primeira-biblioteca-publica-dos-eua-sem-livros-impressos-10889318#ixzz2nGO8COZY © 1996 - 2013. Todos direitos reservados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A. Este material não pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído sem autorização. Canais da biblioteca virtual Diário de Pernambuco - 24/11/13 Há alguns anos, era muito comum que as pessoas fossem atrás de livros apenas em bibliotecas. O hábito foi se perdendo aos poucos com o avanço da internet e dos sites de busca. A correria do dia a dia, unida às novidades tecnológicas, também influenciou as mudanças no modo de ler. Pensando nisso, algumas empresas têm investido em serviços que prometem facilitar a leitura. Há bibliotecas digitais ao pagamento de uma mensalidade e a possibilidade de compra de um livro específico em versão on-line. O vendedor Lauro Rocha, 26 anos, resolveu adotar os novos métodos. Ele é usuário do sistema Scribd, que, ao lado do Oyster, é conhecido como uma espécie de “Netflix dos livros, porque ambos possibilitam a leitura on-line de obras. Membro do sistema há cinco anos, Rocha considera uma boa alternativa. Ele costuma usar o recurso para ler artigos científicos. Apesar de gostar do Scribd, em algumas circunstâncias prefere comprar o livro convencional. “Um livro é ainda muito mais fácil e interativo de se ler do que um arquivo digital”, defende. Criado em 2007, inicialmente o Scribd era usado como um local de armanezamento de textos. Neste ano, o sistema lançou o streaming (transmissão direta por meio de um serviço) e versões para smartphones e tablets, em que o usuário pode começar a leitura pelo computador e continuá-la ao sair de casa, por exemplo, pelo celular. “O Scribd faz os leitores se sentirem em uma biblioteca. E a leitura de um livro atrai um próximo”, explica Trip Adler, CEO do Scribd. O sistema tem um acervo com mais de 40 milhões de títulos de variados gêneros e línguas. A maior parte está disponível em inglês, mas é possível encontrar versões em português, como, por exemplo, da série Guerra dos Tronos de George R. R. Martin e A menina que roubava livros Markus Zusak. Alguns brasileiros também estão no sistema como a biografia de Getúlio Vargas, de Lira Neto, e Sentimento do mundo, de Carlos Drummond. Apesar de o Scribd ainda não ser muito conhecido no Brasil, é um brasileiro que figura na lista dos mais lidos do serviço. A obra O alquimista, de Paulo Coelho, está entre os favoritos dos usuários. Detalhe: o acervo do autor, que já até tuitou sobre o Scribd, está todo em inglês. Com uma tecnologia bastante parecida, o Oyster, lançado no ano passado, oferece mais de 100 mil títulos para que os membros possam acessar de qualquer lugar a qualquer momento por uma taxa mensal. “Começamos a ver que esse serviço só estava disponível para músicas e filmes e ainda não existiam para livros. Quisemos criar uma melhor experiência de leitura”, revela o cofundador Eric Stromberg. Apesar de muito bom, uma das dificuldades do Oyster é que, como eles estão focados no crescimento nos Estados Unidos, ainda não há obras em português. Mas, para quem lê em outras línguas, é uma boa opção. Alternativas nacionais No Brasil, a deficiência no mercado de livros digitais ainda é grande. O mais conhecido é o site Domínio Público, que hospeda mais de 30 mil livros. No portal mantido pelo Governo Federal, as pessoas podem baixar livros gratuitamente, mas apenas obras antigas que já caíram no domínio público estão disponíveis. A outra opção é buscar as livrarias digitais. Pelo menos dois sites prestam esse serviço no Brasil, o Gato Sabido, criado em 2009, e o novato Moby Dick Books. Em ambos, é possível localizar clássicos, best-sellers e lançamentos. Para Leandro Barros, diretor de marketing da Moby Dick, essa experiência de comprar e ler livros em formato digital vem crescendo. “As pessoas não querem ter que andar com um leitor de e-book ou com um livro. Elas querem poder acessar de seu tablet ou celular. O mercado vai convergindo aos poucos a único dispositivo”, explica. Apesar do número de vendas dos livros digitais ter aumentado, Barros reconhece que esse ainda não é fim das obras em papel. “A gente vende muito mais atualmente. Mas essa chave só vai virar de verdade quando o grande público começar a ter mais acesso aos dispositivos móveis. Ainda assim, a gente não pensa que isso vai gerar um conflito ou matar o papel”, analisa Barros. Os serviços Scribd: Mensalidade de US$ 8,89 e acesso ilimitado ao acervo Oyster: Mensalidade de US$ 9,95 e acesso ilimitado ao acervo Domínio Público: Acesso gratuito ao acervo disponibilizado do governo Gato Sabido: Portal de comercialização de e-books Moby Dick Books: Portal de vendas de livros digitais Att. -- Clivea de Farias Souto Bibliotecária Setor de Desenvolvimento de Coleções Universidade Federal de Roraima – UFRR. Biblioteca Central Maria Auxiliadora de Sousa Melo Campus do Paricarana Av. Cap. Ene Garcez, 2473. Bairro Aeroporto - Boa Vista – RR. CEP. 69.304-000 Telefone:(95)3621-3110. 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