o marco zero de uma escrita
"Porém, nem toda informação ou conjuntos de
informações, por si só, tornam-se conhecimento. O
conhecimento é construído de forma individual por
cada pessoa e depende da relação que cada uma
realiza entre a informação assimilada e a sua
experiência. Para Setzer (1999), o conhecimento
seria: uma abstração do indivíduo, particular,
de algo experimentado por alguém, portanto, não
pode ser descrito inteiramente, pois, caso o
fosse, seria apenas dado ou informação. Ainda,
segundo o autor, o conhecimento é puramente
subjetivo e depende da experiência de cada indivíduo."
Este é um trecho do artigo Análise da gestão do
conhecimento do DataGramaZero de agosto de 2008
online no momento, trazendo ainda, no seu site,
cerca de 250 artigos desde o ano de 1999 , com
quase 500 diferentes autores e algo como 5.000
referências bibliográficas relacionadas a estes artigos.
O DataGramaZero é editado em html para permitir
uma rápida hiperlinkagem de dentro de seus
artigos. É, ainda, uma experiência da escrita
digital com possibilidades vagueantes da sedução
da viagem por espaços entrelaçados; é o marco
zero de uma caligrafia eletrônica que traz um
novo paradigma para o grammé que é a marca de
uma nova escrita e também de uma nova maneira de ler.
O número a ser publicado em 20 de outubro é
dedicado à informação e suas tecnologias, e está
em fase final de edição, trazendo os seguintes artigos:
* Gestão e tecnologia da informação: desafios
do profissional da informação
* Memória do futuro no ciberespaço : entre lembrar e esquecer
* Weblog como objeto da Ciência da Informação
* Do Mundaneum à WEB Semântica: discussão
sobre a revolução nos conceitos de autor e autoridade das fontes de informação
* Conteúdos Digitais de Livros na Sociedade do Conhecimento
Veja o significado de datagramazero em
http://www.datagramazero.org.br/ago08/Gloss_01.htm
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